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Polícia

Armas de membros do PCC mortos em confronto com a polícia foram usadas em morte de criança de 9 anos

As armas apreendidas dos oito membros da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), que foram mortos em uma troca de tiros com policiais do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Bancos, Assaltos e Sequestros), Bope e Bope (Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar), e DOF (Departamento de Operações de Fronteira) teriam […]
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As armas apreendidas dos oito membros da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), que foram mortos em uma troca de tiros com policiais do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Bancos, Assaltos e Sequestros), Bope e Bope (Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar), e DOF (Departamento de Operações de Fronteira) teriam sido usadas em execuções, na fronteira.

O resultado dos exames feitos, um total de seis, apontou que o fuzil AK-47 foi usado na execução Michel Antunez Pinto de 35 anos e de sua filha de 9 anos, no dia 4 de dezembro de 2020. Já uma pistola apreendida teria sido usada no homicídio de Marcial Robles de 25 anos, assassinado com 25 tiros no dia 12 de outubro de 2018.

Ainda segundo o resultado divulgado pelo site ABC Color, uma pistola 9mm teria sido usada no assassinato de Alejandro Araújo de 31 anos, no dia 12 de agosto de 2018. O brasileiro Leandro de Oliveira de 24 anhos também foi assassinado com uma das armas apreendidas.

Confronto x morte

Os membros mortos durante o confronto, no dia 11 de janeiro deste ano, foram identificados como: Diego Marcial Moraez González, de 28 anos, Oscar Prieto Davalos, de 23 anos, Blas Daniel Moraez González, de 18 anos, Edison Prieto Davalos, de 27 anos, Daniel Irala de Santa Ana, Fredy Portillo de Santa Teresa, Ruben Dário e Alcides Trinidad, de 19 anos.

Casa do PCC no Brasil

Oito membros da facção criminosa morreram em confronto, no dia 11 de janeiro. Informações são de que, após descobrir o paradeiro de suspeitos ligados a recentes execuções e descobrir uma casa de apoio do PCC na fronteira, a Polícia Civil foi até o local, em Ponta Porã. Participaram agentes da 1ª Delegacia e do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Bancos, Assaltos e Sequestros).

Ao se aproximar, a equipe foi recebida a tiros e revidou. Seis dos investigados foram baleados, socorridos, mas não resistiram. Outros dois chegaram a fugir, mas foram localizados pelo DOF (Departamento de Operações de Fronteira) e Bope (Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar), reagiram e também foram mortos.

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