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Polícia

Vizinha que ateou fogo em escritório de arquitetura é liberada por juiz com restrições

Depois de passar um dia presa, a mulher de 60 anos que ateou fogo em um escritório de arquitetura localizado no Jardim dos Estados, em Campo Grande, foi liberada. Ela passou por audiência de custódia nesta terça-feira (21) e teve liberdade concedida com medidas cautelares. O juiz determinou comparecimento pessoal e obrigatório em juízo, até […]
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Depois de passar um dia presa, a mulher de 60 anos que ateou fogo em um escritório de arquitetura localizado no dos Estados, em , foi liberada. Ela passou por audiência de custódia nesta terça-feira (21) e teve liberdade concedida com medidas cautelares.

O juiz determinou comparecimento pessoal e obrigatório em juízo, até o quinto dia útil de cada mês, para informar e justificar sua ocupação e comprovar seu endereço. Ela foi presa em flagrante na madrugada de segunda-feira (20), por doloso. Segundo relato da mulher, na noite de domingo ela encontrou três escorpiões na piscina e há algum tempo já tinha notado que insetos e ratos saíam do imóvel do vizinho da frente. Inconformada, ela jogou óleo no local, uma casa de madeira, e ateou fogo.

Ao perceber que o fogo tinha se alastrado e chegou a atingir a casa, onde funciona um escritório de arquitetura, ela tentou controlar o fogo usando uma mangueira. Vizinhos e funcionário de um bar que funciona nas proximidades chamaram o e o proprietário do imóvel ao notarem o fogo.

Conforme o relato dessas testemunhas, a mulher gritava “queima, queima, pega fogo, ninho de escorpião, nojenta, fedida”. Quando os bombeiros chegaram ela chegou a confirmar que tinha ateado fogo e mostrou o galão de óleo que utilizou. Segundo relato dos militares, ela apresentava odor etílico.

O proprietário do imóvel constatou danos no jardim, guarita e bancos que ficavam na frente, mas nada dentro da estrutura do local. Ele relatou que nunca teve problemas com a vizinha e que ela não teria dito nada para ele sobre os insetos. A mulher responderá por incêndio doloso e o delegado que atendeu ao caso não arbitrou fiança por conta da gravidade do caso.

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