Equipes da Dracco (Departamento de Repressão ao Crime Organizado) que investigavam a queda de um em uma fazenda na região de a 466 quilômetros de Campo Grande descobriram que a aeronave estava com o certificado de aero navegabilidade vencidos desde 2019.

Ainda segundo informações passadas pela delegada Ana Cláudia Medina, o helicóptero não explodiu com a queda e sim fez um e fogo foi ateado na aeronave de prefixo PR-FIN, que seria um Robison 44II fabricado em 2009. A aeronave havia sido vendida no dia 22 de julho de 2019. Não foi revelado o nome de seu atual dono.

Após o fogo na aeronave, segundo a polícia, os ocupantes tiveram tempo suficiente para fugir. As investigações continuam e os destroços da aeronave e removidos do local.

O voo na região não era de conhecimento da aeronáutica. No dia da queda,  o Corpo de Bombeiros fez uma varredura no local, mas não encontrou o piloto e demais pessoas que poderiam estar no helicóptero.

Populares disseram que viram o helicóptero em um voo baixo já próximo ao solo, aparentemente sem barulho de motor, antes da queda e . Os bombeiros foram até o local para combater as chamas que se alastraram na pastagem.

Também é investigado se o helicóptero estaria a serviço do tráfico de drogas. É apurado pela polícia a possível rota que a aeronave estava fazendo.