Pular para o conteúdo
Polícia

Tenente-coronel da PM é preso em flagrante com contrabando na BR-463 em MS

O tenente-coronel Luiz Carlos Rodrigues Carneiro, de 47 anos, que já foi alvo do Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado) durante a investigação da Máfia do Cigarro em Mato Grosso do Sul, foi preso na última terça-feira (17), com contrabando na BR-463, em Ponta Porã, a 346 quilômetros de Campo Grande. […]
Arquivo -

O tenente-coronel Luiz Carlos Rodrigues Carneiro, de 47 anos, que já foi alvo do (Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado) durante a investigação da Máfia do Cigarro em Mato Grosso do Sul, foi preso na última terça-feira (17), com contrabando na , em , a 346 quilômetros de . Ele estava como passageiro de um veículo Renault Sandero, conduzido por Felipe Hércules Alves, de 27 anos. A Justiça determinou nesta quinta-feira (19) a prisão preventiva dele durante a audiência de custódia.

O tenente-coronel foi preso por policiais do DOF (Departamento de Operações de Fronteira), que faziam patrulhamento na estrada vicinal, que liga o assentamento Itamaraty à BR-463. Os policiais desconfiaram já que o trecho é utilizado por contrabandistas e traficantes. Então, fizeram a abordagem.

Logo, de acordo com as informações, o carona se identificou como policial militar, tenente-coronel Luiz Carlos, mostrando inclusive sua identidade funcional. A polícia constatou que haviam alguns volumes no banco traseiro e ao perguntar ao motorista o que seria, Felipe respondeu que se tratava de mercadoria de origem estrangeira. Foi solicitado então que abrisse o porta-malas, onde continha outras mercadorias.

Foram encontrados 30 celulares Ipro Opal, 14 pacotes de cabo de e 400 cigarros eletrônicos. Os policiais do DOF deram voz de prisão aos dois, que foram então levados para a delegacia de Polícia Federal de Ponta Porã. Em seguida, os militares seguiram para a Corregedoria da PM em Campo Grande.

Em depoimento, Felipe afirmou que foi contratado por “Galo” para pegar os produtos no Paraguai e que Luiz Carlos foi junto para dar apoio já que é policial militar. No entanto, o tenente nega. Ele afirma que foi junto de carona porque iria até o Assentamento Itamaraty, em relação a um dinheiro que entregaria ao ex-sogro para pagamento de funcionários.

Em 2018, durante desdobramento da Operação Oiketicus, realizada pelo Gaeco, Corregedoria da PMMS e Ministério Público Estadual, o tenente foi alvo de operação. Ele foi preso ao ser flagrado com 22 munições de calibre 7.62 para fuzil. Ele é ex-comandante da Polícia Militar Rodoviária.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais
cpi consorcio ônibus

CPI do Consórcio se aproxima de 500 reclamações sobre ônibus em Campo Grande

Morre adolescente envolvida em acidente entre motocicleta e van em Chapadão do Sul

Mulher morre após pneu estourar e veículo capotar na BR-463 em MS

luto

Polícia aguarda laudos para concluir investigação sobre morte de pecuarista em corrida automobilística

Notícias mais lidas agora

Por dez dias, MPMS escapa de processo no Conselhão por inércia no caso JBS

congestionamento na BR-060

PRF orienta retorno e rotas alternativas para evitar congestionamento na BR-060 em Sidrolândia

voluntario linchado por alimentar gatos de rua

Voluntário é hostilizado por alimentar animais de rua: ‘melhor remédio é veneno’

vereadores

Vereadores se retiram de reunião da CPI do Consórcio: “não se permite contribuição”

Últimas Notícias

Polícia

Homem armado com fuzil sequestra ‘devedor’ dentro da própria residência no Los Angeles

O motivo do sequestro teria sido a dívida de uma televisão

Famosos

Anitta tenta barrar uso de seu nome por farmacêutica de remédios de verme

Batalha judicial corre desde 2023

Cotidiano

Mais de 19 mil pessoas devem passar pelo Terminal Rodoviário no feriadão do Dia do Trabalhador

Dados são referentes aos embarques e desembarques realizados de 1.º a 5 de maio

Cotidiano

Audiência deve definir futuro de 700 famílias em área de ocupação no Jardim Centro-Oeste 

Moradores ocupam terreno particular há seis meses e lutam pela regularização