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Polícia

Servidor que usava computador do sindicato para acessar conteúdo de pedofilia é demitido

A partir do julgamento, Moisés Sanches Marques, então agente patrimonial em Campo Grande, foi demitido do quadro permanente de pessoal do Estado de Mato Grosso do Sul. Ele foi preso em novembro de 2016 por usar computador do sindicato para acessar conteúdo de pedofilia e a demissão foi publicada nesta segunda-feira (15). Moisés foi preso […]
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A partir do julgamento, Moisés Sanches Marques, então agente patrimonial em Campo Grande, foi demitido do quadro permanente de pessoal do Estado de Mato Grosso do Sul. Ele foi preso em novembro de 2016 por usar computador do sindicato para acessar conteúdo de pedofilia e a demissão foi publicada nesta segunda-feira (15).

Moisés foi preso em 30 de novembro de 2016, pela Polícia Federal. Ele era diretor do Sindasp-MS (Sindicato dos Agentes de Segurança Patrimonial Públicos de Mato Grosso do Sul), havia aproximadamente 10 anos. O agente atuava no setor de comunicação e relações públicas e foi alvo de uma .

Conforme a Polícia Federal, Moisés era suspeito de usar o computador do sindicato para acessar site pago, com conteúdo de pornografia infantil. Além disso, ele também era suspeito de armazenar fotos na máquina, que era de uso exclusivo dele.

Além do diretor, preso por armazenar material de pornografia infantil, um suspeito foi detido também em flagrante e uma mulher, de 26 anos, indiciada pelo mesmo crime.  Um terceiro homem foi preso por tráfico de drogas.

A operação

A Polícia Federal recebeu denúncias em convênio com o órgão americano NCMEC (Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas, em português). A partir das investigações, os policiais conseguiram identificar linhas de em que eram feitos downloads e uploads de imagens pornográficas envolvendo crianças e adolescentes.

A partir dos endereços de IP dos computadores, os agentes localizaram os responsáveis e cumpriram 12 mandados de busca e apreensão, 11 em Campo Grande e um em . Na Capital, foram realizadas ações no Leblon, , Jardim Colúmbia e Piratininga.

A operação começou em junho deste ano, quando um homem foi preso por abusar da sobrinha e compartilhar vídeos que gravava dos abusos, com outros pedófilos. O homem é cadeirante e morava com a mãe, mas o irmão dele que morava nas proximidades costumava deixar os três filhos aos cuidados do criminoso.

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