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Polícia

Servidor preso com maconha em carro do Ministério da Saúde ajudava na vacinação em aldeias de MS

O servidor de 54 anos preso pela Polícia Civil na noite de terça-feira (26), na região de Anhanduí, em Campo Grande, atuava como guarda de endemias no DSEI (Distrito Sanitário Especial Indígena) em Mato Grosso do Sul, da Sesai (Secretaria Especial de Saúde Indígena), órgão ligado ao Ministério da Saúde.  Ele estava com 300 quilos […]
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O servidor de 54 anos preso pela Polícia Civil na noite de terça-feira (26), na região de Anhanduí, em , atuava como guarda de endemias no DSEI (Distrito Sanitário Especial Indígena) em Mato Grosso do Sul, da Sesai (Secretaria Especial de Saúde Indígena), órgão ligado ao .  Ele estava com 300 quilos de em viatura oficial. 

No momento da prisão, estava sozinho, e prestando serviço como motorista durante campanha de vacinação contra a influenza nas terras indígenas de Dourados. Ele tinha a missão de transportar diariamente a Equipe Multidisciplinar de Saúde Indígena às aldeias, até esta sexta-feira (29). 

Por meio de nota, o Ministério da Saúde afirmou que o retorno a Campo Grande durante o período de campanha não estava previsto pela coordenação do Polo Base de Dourados. Ele, inclusive, deveria se apresentar às 7h da manhã desta quarta-feira (27) para cumprir o expediente. Será aberto procedimento para apurar as condutas do servidor.

“O Distrito Sanitário Especial Indígena Mato Grosso do Sul, subordinado à Secretaria Especial de Saúde Indígena, lamenta profundamente o ocorrido, informa que não coaduna com práticas ilícitas de qualquer natureza e encontra-se à disposição das autoridades para prestar todas as informações necessárias para o esclarecimento do caso. A Sesai é uma instituição que presta atenção básica de saúde às populações indígenas brasileiras e prima pela correção de atitudes no restrito cumprimento da lei”.

Conforme noticiado, o homem tinha 30 anos de serviços prestados e estava voltando para a Capital com a droga. Ele aproveitava o horário de descanso para ir de Dourados até , onde buscava a maconha, entregava em Campo Grande e retornava a Dourados. A ação foi realizada pela Deco (Delegacia Especializada de Combate ao ), e a suspeita é de que o investigado viesse agindo há cerca de um ano. O caso foi encaminhado à Polícia Federal.

 

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