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Polícia

Professor de matemática procura delegacia após ser acusado de abusar de alunas em Twitter

Um professor de matemática de 34 anos procurou a delegacia de polícia de Campo Grande, nesta quarta-feira (3) depois de ser acusado de abusar psicologicamente de alunos e de mandar alunas sentarem em seu colo. O professor teria dado aulas em um colégio particular. O professor disse ter sido caluniado em uma conta no Twitter […]
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Um professor de matemática de 34 anos procurou a delegacia de polícia de , nesta quarta-feira (3) depois de ser acusado de abusar psicologicamente de alunos e de mandar alunas sentarem em seu colo. O professor teria dado aulas em um colégio particular.

O professor disse ter sido caluniado em uma conta no Twitter dizendo que ele abusava de alunos psicologicamente e que mandava as meninas sentarem em seu colo, além de as chamarem de gostosas. Ele contou que trabalhou em uma escola particular entre os anos de 2012, 2013 e 2015.

Ainda segundo o registro do boletim feito pelo professor, ele teria sido acusado de falar das mães de alunos com teor sexual. Ele disse ter sido exposto no movimento #, o que causou transtornos em sua vida particular.

A delegada Fernanda Félix, titular da Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), reforçou a necessidade de que as vítimas de estupro ou assédio procurem a delegacia e registrem boletim de ocorrência, para que os casos sejam investigados na esfera criminal.

#Exposedcg

A hashtag ficou entre os assuntos mais comentados do Brasil na noite de segunda-feira, após várias mulheres, homens, adolescentes e adultos denunciarem casos de e assédio que sofreram em Campo Grande. Os supostos autores dos crimes são amigos, familiares, colegas de trabalho ou de escola, , empresários, fotógrafos, entre vários outros

As vítimas devem procurar a delegacia para denunciarem. Podem ser feitos registros em quaisquer delegacias e as vítimas, se preferirem, podem ir até a Depca (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) ou Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher).

As denúncias podem ser feitas até 20 anos após eles serem cometidos, sendo que no caso de crianças ou adolescentes os crimes prescrevem só 20 anos após a vítima completar 18 anos. Também pode ser feita denúncia pela Delegacia Virtual, caso a vítima não queira procurar pessoalmente uma unidade policial.

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