Polícia prende um por pesca proibida e apreende pescado e veículo
A PMA (Polícia Militar Ambiental) prendeu e autuou um infrator em R$ 2 mil por pescar espécie proibida, com petrecho proibido e acima cota permitida e apreende pescado e veículo De acordo com a PMA, durante fiscalização em uma rodovia vicinal no município de Fátima do Sul, a 3 km da cidade, nas imediações do […]
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A PMA (Polícia Militar Ambiental) prendeu e autuou um infrator em R$ 2 mil por pescar espécie proibida, com petrecho proibido e acima cota permitida e apreende pescado e veículo
De acordo com a PMA, durante fiscalização em uma rodovia vicinal no município de Fátima do Sul, a 3 km da cidade, nas imediações do rio Dourado, Policiais Militares Ambientais de Dourados prenderam ontem (7) à noite um pescador por pesca predatória. Ele retornava de uma pescaria ilegal no rio Dourado em uma motocicleta e, quando os Policiais ligaram a sinalização da viatura para a abordagem, o homem parou bruscamente o veículo. Os Policiais se aproximaram e verificaram que o infrator estava com dois exemplares de pescado, sendo um da espécie curimbatá, que fora captura com um petrecho proibido do tipo fisga, petrecho que estava com o pescador (crime ambiental).
Outro exemplar era da espécie Piracanjuba, que está na lista de espécies em extinção e tem pesca proibida (crime ambiental). Além disso, também fora captura com o petrecho do tipo fisga. Por último, como só poderia capturar um exemplar de peixe nativo e mais cinco exemplares de piranha e não havia piranha entre os peixes, também se caracteriza como crime de captura acima da cota, tendo em vista que só poderia estar transportando um exemplar de peixe nativo. O pescado, duas lanternas, uma fisga, um molinete com vara e o veículo foram apreendidos.
O infrator (26), residente em Fátima do Sul, recebeu voz de prisão e foi conduzido à delegacia de Polícia Civil daquela cidade, juntamente com o material apreendido, onde ele foi autuado em flagrante por crime ambiental de pesca e transporte de produto da pesca predatória. A pena é de um a três anos de detenção. O infrator também foi autuado administrativamente e multado em R$ 2.000,00. O pescado será doado para instituições filantrópicas, depois de periciado. (Informações da assessoria)
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