Polícia investiga se grupo que planejava assaltar banco seria responsável por outro roubo em MS

A Polícia investiga se o grupo que foi preso neste domingo (20) quando planejava invadir uma agência bancária do Sicredi, em Cassilândia a 430 quilômetros de Campo Grande seria responsável por outro roubo a banco, na cidade de Nova Alvorada do Sul, quando foram levados da agência pouco mais de R$ 700 mil. Parte do […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

A Polícia investiga se o grupo que foi preso neste domingo (20) quando planejava invadir uma agência bancária do Sicredi, em Cassilândia a 430 quilômetros de Campo Grande seria responsável por outro roubo a banco, na cidade de Nova Alvorada do Sul, quando foram levados da agência pouco mais de R$ 700 mil.

Parte do grupo foi preso em Campo Grande, em uma casa no Jardim das Hortências. Já um rapaz de 18 anos e um adolescente foram encontrados em Cassilândia, sendo que o rapaz foi conduzido até a Capital, e o garoto liberado no mesmo dia para a sua mãe. O adolescente ficou em silêncio e não disse nada em depoimento, segundo o delegado da Polícia Civil da cidade, Rodrigo de Freitas. Quatro armas foram apreendidas com o grupo em Campo Grande, sendo uma calibre 12, outra calibre 44 um revólver calibre 38 e outro calibre 22, além de vários apetrechos que seriam usados no assalto ao banco como corda, alicate, chave de fenda  e dois celulares apreendidos.

O grupo ingressaria clandestinamente na agência bancária e renderia, logo pela manhã de segunda-feira (21), gerente e seguranças, sendo o mesmo ‘modus operandi’ do caso do roubo a agência bancária do Banco do Brasil que aconteceu em julho deste ano em Nova Alvorada do Sul. Quando os suspeitos armados invadiram a agência, após ficarem escondidos em um banheiro até a chegada dos seguranças e tesoureiro, que desarmaram o alarme do banco. Um Voyage estaria dando apoio aos assaltantes do lado de fora. Eles levaram do cofre cerca de R$ 700 mil.

Os presos deste domingo (20), em Cassilândia foram autuados no Garras pela prática de Associação Criminosa Armada, Corrupção de Menores e Posse Ilegal de Arma de Fogo. As investigações continuam para a identificação dos mandantes, que seriam detentos de presídios da capital.

Conteúdos relacionados