Levantamentos feitos pelo SIG (Setor de Investigações Gerais) da Polícia Civil indicam que os furtos praticados em alguma propriedades rurais de e municípios da região podem a chegar a  R$ 1 milhão de prejuízos às vítimas.

Segundo o delegado Rodolfo Daltro a segunda fase da Operação Amigo do Campo foi necessária para a recuperação de alguns bens que não tinham procedência. A maior parte dos produtos estava em uma empresa localizada na Aldeia Jaguapiru.

Além dos agrotóxicos, a quadrilha  furtou ferramentas de precisão, motosserras, GPS utilizado em colheitadeira, compressores de ar, motores elétricos, filtros industriais e vários itens. Boa parte desses objetos acabaram apreendidos na casa onde ocorreu a fiscalização.

De acordo com o delegado responsável pelo SIG, somente o GPS recuperado está avaliado em R$ 27 mil. Segundo ele, o homem flagrado com os bens subtraídos, apedar de morar na aldeia, não é indígena. Ele foi autuado pela prática de receptação e teve que pagar fiança no valor de R$ 15 mil. As investigações continuam no sentido de identificar todos os integrantes da quadrilha.