A Polícia Civil através da (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) irá abrir um inquérito para investigar as causas de como se deu o acidente do menino de 3 anos, no dia 18 de outubro, que acabou morrendo neste domingo (25) depois de se afogar em um parque aquático, em .

Segundo a delegada Franciele Candotti, os pais do menino ainda devem ser ouvidos, mas não há uma data para o depoimento. A delegada ainda disse que, caso seja comprovado que a morte foi causada por um descuido, negligência os responsáveis podem responder por homicídio doloso.

A criança ficou sete dias internada, mas não resistiu e morreu neste domingo (25), no Hospital Cassems, onde estava internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) pediátrica. Os órgãos e tecidos do pequeno serão doados.

Nas redes sociais do clube, frequentadores comentam sobre a fatalidade:

“Lamentável estou muito triste, com muita dor no meu coração porque estava presente nesse dia”, disse uma cliente sobre o dia do afogamento da criança de três anos.

Enquanto algumas pessoas lamentaram a morte do menino, outros clientes disseram que estão inseguros em levar os filhos no Eco Park após o acidente. “Nem vou levar meu sobrinho de cinco anos, vai saber o que aconteceu com essa criança para vir a óbito”, comentou outro frequentador, no Facebook do clube.

Uma outra cliente ainda comentou sobre o fato de o clube ficar lotado nos fins de semana. Ela conta que uma criança da família se machucou no local. “Depois que ela se machucou eu fiquei bem cismada, por isso diminuí de ir. É muita gente, sem organização nenhuma”, disse. Após a notícia da morte do menino, outra cliente comentou sobre o parque aquático. “Muito triste, já fui várias vezes nesse parque, não tem segurança nenhuma”, disse.

Apesar dos comentários sobre a organização do parque aquático, alguns clientes defenderam o estabelecimento. Um dos frequentadores comentou nas que estava no local no dia do acidente e que o menino foi socorrido por um dos salva-vidas do parque.

O Eco Park Clube ainda tem histórico de outro acidente grave, quando um ficou paraplégico no início deste ano. O homem de 42 anos caiu de tobogã no parque aquático, bateu a cabeça no fundo da piscina e teve de ser levado às pressas para o hospital, quando perdeu o movimento das pernas.