Pular para o conteúdo
Polícia

PM preso por matar serviço para ir à festa na pandemia ‘ganha’ promoção do Governo

Foi publicado no Diário Oficial do Estado desta segunda-feira (14) a promoção por antiguidade de Nilson Fernandes Sena Junior, policial militar preso em 27 de junho. Em liberdade provisória desde setembro, o militar foi denunciado por matar serviço para ir à uma festa, desrespeitando ainda as medidas sanitárias de prevenção ao coronavírus. Conforme a publicação, […]
Arquivo -

Foi publicado no Diário Oficial do Estado desta segunda-feira (14) a promoção por antiguidade de Nilson Fernandes Sena Junior, policial militar preso em 27 de junho. Em liberdade provisória desde setembro, o militar foi denunciado por matar serviço para ir à uma festa, desrespeitando ainda as medidas sanitárias de prevenção ao coronavírus.

Conforme a publicação, assinada por Reinaldo Azambuja () e datada de 10 de dezembro, o policial militar foi promovido, por antiguidade. Assim, passa do posto de segundo tenente do QAOPM (Quadro Auxiliar de Oficiais da Polícia Militar), para primeiro tenente.

Atualmente, conforme o portal da transparência de , o militar recebe R$ 11.156,78.

Relembre o caso

O policial militar, que até junho era comandante no Batalhão de , foi preso no dia 27 daquele mês, participando de uma festa em Bataguassu. No entanto, ele também estava em horário de serviço, então furou a quarentena e também o trabalho.

Equipe da Polícia Militar foi chamada por volta das 18h30 para ir até a chácara onde acontecia a festa com aglomeração. Assim que chegaram, os policiais ficaram com a viatura desligada do lado de fora, até constatarem que acontecia a festa no local.

Quando identificaram o som alto, ligaram o giroflex e foram até a frente do portão. Em seguida, o tenente apareceu e começou a falar com os policiais, dizendo que aquilo não configurava aglomeração de pessoas. Ele ainda começou a discutir com os policiais que atendiam à ocorrência e acabou preso em flagrante.

Com isso, na audiência de custódia, o juiz manteve a prisão do réu. Assim, o policial permaneceu detido e foi enquadrado em quatro crimes, sendo eles de opor-se à execução de ato legal, mediante ameaça ou violência ao executor, ou a quem esteja prestando auxílio, também de deixar o militar de desempenhar a ão que lhe foi concedida. Ainda embriagar-se o militar quando em serviço ou apresentar-se embriagado para prestá-lo.

Além dos crimes do Código Penal Militar, também responderá por infringir determinação do poder público, destinada a impedir a introdução ou propagação de doença contagiosa. Assim, ele se tornou réu no processo e no último dia 20 de julho foi realizada audiência do militar.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Zelensky propõe novo encontro sobre cessar-fogo e troca de presos com Rússia

Motorista é preso após acidente com quatro carros no Coophavila

Mirassol atropela o Santos em noite pouco inspirada de Neymar e falhas críticas de marcação

Terminam na segunda inscrições para cursinho pré-vestibular da UFMS

Notícias mais lidas agora

Após sanção dos EUA a Moraes e ‘aliados’, expectativa é por voto de Fux

Morre idosa atropelada na Avenida Duque de Caxias em Campo Grande

Flávio Bolsonaro pede a Trump suspensão das tarifas, mas apaga post em seguida

Sob vaias, Vasco fica no empate com o Grêmio no Rio e vê pressão aumentar no Brasileirão

Últimas Notícias

Trânsito

Motociclista morre em acidente na Avenida Ceará, em Campo Grande

Bombeiros, Samu e polícia estiveram no local

Loterias

Mega-Sena acumula, mas 60 sul-mato-grossenses acertam quadra

Próximo sorteio será de R$ 33 milhões

Esportes

Ginástica rítmica: Brasil leva ouro inédito na Copa do Mundo, em Milão

Conjunto foi o melhor na disputa geral, com soma de notas em 2 séries

Emprego e Concurso

Abertas inscrições para seleção de administrativos da educação em Corumbá

Vagas são temporárias