Pular para o conteúdo
Polícia

PM que furou quarentena e serviço para ir à festa é transferido de presídio

Foi publicada nesta quinta-feira (20) a transferência do policial militar Nilson Fernandes Sena Junior, que atualmente está detido no Presídio Militar, em Campo Grande. Ele era comandante em cidade do interior, mas foi preso e agora, conforme a publicação no Diário Oficial do Estado, terá cargo no presídio em que está recolhido. A transferência, assinada […]
Arquivo -

Foi publicada nesta quinta-feira (20) a transferência do policial militar Nilson Fernandes Sena Junior, que atualmente está detido no Presídio Militar, em . Ele era comandante em cidade do interior, mas foi preso e agora, conforme a publicação no Diário Oficial do Estado, terá cargo no presídio em que está recolhido.

A transferência, assinada pelo comandante geral da , coronel Marcos Paulo Gimenez, foi feita por “inconveniência da permanência”. Assim, o militar deixa o Batalhão de Bataguassu para o Comando Geral, na DGPME (Diretoria de Gestão do Presídio Militar Estadual).

Relembre o caso

O policial militar, que até junho era comandante no Batalhão de , foi preso no dia 27 daquele mês, participando de uma festa em Bataguassu. No entanto, ele também estava em horário de serviço, então furou a quarentena e também o trabalho.

Equipe da Polícia Militar foi chamada por volta das 18h30 para ir até a chácara onde acontecia a festa com . Assim que chegaram, os policiais ficaram com a viatura desligada do lado de fora, até constatarem que acontecia a festa no local.

Quando identificaram o , ligaram o giroflex e foram até a frente do portão. Em seguida, o tenente apareceu e começou a falar com os policiais, dizendo que aquilo não configurava aglomeração de pessoas. Ele ainda começou a discutir com os policiais que atendiam à ocorrência e acabou preso em flagrante.

Com isso, na audiência de custódia, o juiz manteve a prisão do réu. Assim, o policial permaneceu detido e foi enquadrado em quatro crimes, sendo eles de opor-se à execução de ato legal, mediante ameaça ou violência ao executor, ou a quem esteja prestando auxílio, também de deixar o militar de desempenhar a missão que lhe foi concedida. Ainda embriagar-se o militar quando em serviço ou apresentar-se embriagado para prestá-lo.

Além dos crimes do Código Penal Militar, também responderá por infringir determinação do poder público, destinada a impedir a introdução ou propagação de doença contagiosa. Assim, ele se tornou réu no processo e no último dia 20 de julho foi realizada audiência do militar, que segue no PME em Campo Grande.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Atletas de MS disputam Brasileiro Sub-23 em Bragança Paulista neste final de semana

Médico condenado por estupro recebe homenagem na Alesp

País deve colher em 2025 mais soja, milho, algodão, sorgo, trigo, arroz e feijão, diz IBGE

pátio central shopping imposto

Universidade realiza ‘tira-dúvidas’ gratuito sobre declaração de imposto de renda

Notícias mais lidas agora

David Chita quer se entregar e delação pode mudar rumo de Reinaldo na Vostok

VÍDEO: Mulher teve carro atingido durante perseguição e tiroteio no São Lourenço

tereza cristina adriane lopes

“Quem está atacando vai ter que engolir”, diz Tereza sobre Adriane Lopes

Ciclista é atropelado a poucos metros de onde carro capotou na Vila Bandeirante

Últimas Notícias

Política

Projetos sobre acessibilidade para PCDs são aprovados na Câmara

Vereadores de Campo Grande aprovaram cinco projetos na sessão ordinária desta quinta-feira (9)

Brasil

Havan é condenada por assédio eleitoral pela Justiça do Trabalho

Funcionária trabalhou na unidade de Jacareí (SP) entre outubro de 2019 e abril de 2022

MidiaMAIS

Ela vende brigadeiros em terminal de ônibus para realizar um sonho: você pode ajudar?

"Mais de 20 anos nessa luta": correndo atrás de seus objetivos, diarista de Campo Grande (MS) coloca a mão na massa para alcançar metas

Transparência

Ex-servidor que tirava ‘mesada’ de dinheiro público é preso por lavagem de dinheiro em MS

A prisão aconteceu em Ivinhema após crimes praticados há seis anos