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Polícia

Padrasto é preso suspeito de ter estuprado menina que foi assassinada pela mãe

A Polícia Civil de Brasilândia, a 382 quilômetros de Campo Grande, prendeu nesta segunda-feira (23) o padrasto da menina Gabrielly Magalhães de Souza, de 10 anos, que foi morta de forma cruel pela própria mãe, Emileide Magalhães, de 30 anos. A vítima foi torturada, asfixiada e enterrada vida de cabeça para baixo. De acordo com […]
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A Polícia Civil de , a 382 quilômetros de , prendeu nesta segunda-feira (23) o padrasto da menina Gabrielly Magalhães de Souza, de 10 anos, que foi morta de forma cruel pela própria mãe, Emileide Magalhães, de 30 anos. A vítima foi torturada, asfixiada e enterrada vida de cabeça para baixo.

De acordo com o delegado Thiago Passos, responsável pelo inquérito, o homem será interrogado na manhã de terça-feira (24). Contra ele havia mandado de em aberto por suspeita de crime sexual. Informações apontam que ele teria estuprado a menina Gabrielly, e a mãe a matou para que ela não o denunciasse.

Passos não revelou outros detalhes para não comprometer as investigações. Conforme já noticiado, no corpo da criança havia sinais de que ela havia sido torturada antes de ser asfixiada com um fio elétrico pela própria mãe que confessou o crime. A mãe foi presa em flagrante. O irmão de 13 anos de Gabrielly, que participou do crime contou na delegacia, que a menina implorava por socorro quando era assassinada.

O garoto disse achou que a mãe teria levado a irmã até o local para dar uma surra nelas, mas quando chegou derrubou a menina no chão e com um fio elétrico teria começado enforcar a filha que pedia por socorro. Neste momento com medo, o garoto teria se escondido, mas voltado para ajudar a mãe a enterrar a criança de cabeça para baixo em um buraco. A menina foi enterrada ainda viva de cabeça para baixo ficando, apenas, os pés para fora do buraco.

Mesmo já dentro da cova, Gabrielly pedia por socorro. A mãe e o irmão da vítima deixaram o local em seguida, mas segundo o delegado a mulher ainda teria voltado ao local para averiguar se a filha estava morta, e ao perceber que ainda estava viva ficou esperando até que Gabrielly morresse.

Segundo as investigações, a menina havia contado no ano passado a uma coleguinha da escola, que estava sendo estuprada pelo padrasto, a amiguinha teria falado para contarem para a professora, mas a menina não quis já que teria sido ameaçada pela mãe, que sabia dos abusos.

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