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Polícia

De dentro da Máxima, preso liga e ameaça mulher por pedido de divórcio

Com medo das ameaças que vem sofrendo desde que pediu a separação para seu marido, que está preso na Penitenciária de Segurança Máxima, em Campo Grande, uma mulher de 47 anos procurou a Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), nesta segunda-feira (5). Na delegacia, ela contou que esteve casada como autor por três anos, […]
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Com medo das ameaças que vem sofrendo desde que pediu a para seu marido, que está preso na Penitenciária de Segurança Máxima, em Campo Grande, uma mulher de 47 anos procurou a (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), nesta segunda-feira (5).

Na delegacia, ela contou que esteve casada como autor por três anos, e que ele está preso na Máxima, e que desde fevereiro separou-se do autor e que vem falando para ele que quer o divórcio, mas que não é aceito pelo homem. Ela contou que nesta segunda (5), o ex ligou de dentro do presídio de um número restrito afirmando que não daria o divórcio para ela.

“Não vou te dar, só morta”, teria dito o homem a mulher que com medo resolveu registrar um boletim de ocorrência contra ele. O detento tem passagens por e crimes hediondos.

Como pedir ajuda

Em Campo Grande, a Casa da Mulher Brasileira está localizada na Rua , s/n, no Imá, 24 horas por dia, inclusive aos finais de semana, para que as mulheres vítimas de violência não fiquem sozinhas, mesmo em tempos de pandemia.

Funcionam na Casa da Mulher Brasileira uma Delegacia Especializada; a Defensoria Pública; o Ministério Público; a Vara Judicial de Medidas Protetivas; atendimento social e psicológico; alojamento; espaço de cuidado das crianças – brinquedoteca; Patrulha Maria da Penha e Guarda Municipal. É possível ligar para 153.

Existem ainda dois números para contato: 180, que garante o anonimato de quem liga, e o 190. Importante lembrar que a Central de Atendimento à Mulher – 180 -, é um canal de atendimento telefônico, com foco no acolhimento, na orientação e no encaminhamento para os diversos serviços da rede de enfrentamento à violência contra as mulheres em todo o Brasil, mas não serve para emergências.

As ligações para o número 180 podem ser feitas por telefone móvel ou fixo, particular ou público. O serviço funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana, inclusive durante os finais de semana e feriados, já que a violência contra a mulher no Brasil é um problema sério no país.

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