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Polícia

Não é férias: idosos são presos por pesca predatória em meio a risco de coronavírus

Três idosos de 65, 66 e 81 anos, Potirendaba (SP), foram presos pela PMA (Polícia Militar Ambiental) por pesca predatória na tarde de segunda-feira (23), em Alcinópolis, a 387 quilômetros de Campo Grande.  Além do crime ambiental, eles descumpriam decreto municipal que impede a pesca nos limites do município como forma de evitar a presença […]
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Três idosos de 65, 66 e 81 anos, Potirendaba (SP), foram presos pela PMA (Polícia Militar Ambiental) por predatória na tarde de segunda-feira (23), em , a 387 quilômetros de

Além do crime ambiental, eles descumpriam decreto municipal que impede a pesca nos limites do município como forma de evitar a presença de turistas e diminuir risco de contaminação do coronavírus (Covid-19).

Conforme nota, os policiais foram ao rio Taquari como forma de orientar pescadores sobre riscos do vírus e informar sobre o decretado. Lá, em um rancho encontraram os paulistas pescando com petrechos proibidos.

Ao perceber a chegada da `PMA, o mais velho deles, que é pescador profissional, lançou um peixe de espécie pintado, que havia acabado de capturar, no meio do mato, a fim de despistar os policiais, mas foi flagrado. 

Na área em volta do rancho, os policiais encontraram uma tarrafa molhada, indicando ter sido utilizada, escondida na mata. Na varanda tinha mais 35 anzóis de galhos (petrechos proibidos), bem como um peixe da espécie jaú em um freezer. 

Enquanto fiscalizavam o local, dois pescadores chegaram em uma embarcação, e com eles foram encontrados vários peixes pequenos capturados com tarrafa e que são utilizados por como iscas em anzóis-de-galho

Também um exemplar de piraputanga e um piavuçu estavam com tamanho inferior ao permitido por lei. O pescado, pesando 25 quilos, dois barcos, dois motores de popa, uma tarrafa, 35 anzóis de galho, um freezer, uma bateria e uma lanterna especial foram apreendidos.

Os envolvidos foram autuados administrativamente e multados em um total de R$ 4.680,00. Eles também responderão por crime ambiental de pesca predatória, com pena prevista de um a três anos de detenção. O pescado será doado para instituições filantrópicas, depois de periciado.

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