A namorada, de Ricardo Ventura Barbosa, assassinado a tiros e carbonizado, no Jardim Colibri, em Campo Grande deve prestar depoimento na DEH (Delegacia Especializada de Homicídios) nesta terça-feira (11). Ela seria o pivô do crime cometido.

A arma supostamente usada para matar Ricardo não foi encontrada pelos policiais. Depois de se apresentar junto de uma advogada na delegacia nesta segunda-feira (10), o suspeito do crime que confessou o assassinato foi ouvido e liberado. Ele acompanhou as buscas pelo corpo da vítima junto da perícia e da polícia.

A crime teria sido cometido por uma suposta traição. Informações apuradas pelo Jornal Midiamax são de que Ricardo estava morando de favor na casa do suspeito há pelo menos uns quatro meses, sendo que antes de desaparecer no dia 31 de julho teria tido uma discussão com o autor afirmando que ele estaria tendo um caso com a sua namorada.

Antes de sair teria feito ameaças, segundo o relato do suspeito e por esse motivo, com medo de morrer teria assassinado Ricardo Ventura a tiros, teria sido feito pelos menos seis disparos. Em seguida, o corpo de Ricardo teria sido colocado em cima de um colchão e queimado. O corpo foi enterrado ao lado de um pé de bananeira nos fundos da casa do suspeito, que seria amigo de infância da vítima.

Buscas por Ricardo teriam sido feitas pela família junto dos policiais, no dia 5 de agosto, que haviam recebido a informação de que o corpo poderia estar enterrado próximo a um córrego, mas nada foi encontrado. Ele estava desaparecido há 10 dias quando teve o corpo encontrado.