Na noite de sexta-feira (18), mulher de 28 anos procurou a Polícia Civil em após ser proibida de frequentar um salão no centro. Ela costumava ir ao local, mas na ocasião foi repreendida pela gerente.

Conforme o registro, a vítima foi ao local, onde faria depilação e da sobrancelha. Ela perguntou pela depiladora com quem estava acostumada a fazer os serviços e foi informada que ela não estava ali. Em seguida a gerente a chamou para conversar em um local reservado.

Neste momento, a mulher teria dito que “gente assim” como a vítima não poderia mais ser atendida ali. Ela perguntou o que seria “gente assim”, quando a gerente disse que seriam pessoas gays. A vítima então disse que não era gay, e sim uma mulher trans e apresentou o documento de identidade.

Mesmo assim, a gerente disse que “não poderia fazer essa distinção” e negou atendimento à cliente. O caso foi registrado na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Centro como impedir o acesso ou recusar atendimento em salões.