Um casal de 28 e 34 anos acabou levado para a delegacia de polícia, na noite desta sexta-feira (6) depois da polícia ser acionada por uma invasão a um apartamento no Jardim Monte Alegre, em . A vítima relatou que seu invadiu o local.

A polícia chegou ao apartamento por volta das 23 horas desta sexta (6) e encontrou respingos de sangue pelo chão da sala e a mulher com a mão sangrando. Ela disse que seu ex-marido invadiu a porta e tentou manter relações sexuais com ela, que para se defender acabou quebrando um aquário na cabeça dele sofrendo alguns cortes nas mãos com os estilhaços. Mas, relatos da equipe policial são de que não havia sinais de na porta.

Já o homem contou que foi convidado pela mulher para ir até a casa dela ver a filha do casal em para ficarem juntos. Mas, quando iniciaram a relação sexual ele teria questionado a ex sobre uma postagem no Facebook, que a teria deixado irritada momento em que quebrou o aquário na cabeça dele. Os dois foram levados para a delegacia.

Não se cale, denuncie !

Em Campo Grande, a Casa da Mulher Brasileira está localizada na Rua Brasília, s/n, no Jardim Imá, 24 horas por dia, inclusive aos finais de semana, para que as mulheres vítimas de violência não fiquem sozinhas, mesmo em tempos de .

Funcionam na Casa da Mulher Brasileira uma Delegacia Especializada; a Defensoria Pública; o Ministério Público; a Vara Judicial de Medidas Protetivas; atendimento social e psicológico; alojamento; espaço de cuidado das crianças – brinquedoteca; Patrulha Maria da Penha e Guarda Municipal. É possível ligar para 153.

Existem ainda dois números para contato: 180, que garante o anonimato de quem liga, e o 190. Importante lembrar que a Central de Atendimento à Mulher – 180 -, é um canal de atendimento telefônico, com foco no acolhimento, na orientação e no encaminhamento para os diversos serviços da rede de enfrentamento à violência contra as mulheres em todo o Brasil, mas não serve para emergências.

As ligações para o número 180 podem ser feitas por telefone móvel ou fixo, particular ou público. O serviço funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana, inclusive durante os finais de semana e feriados, já que a violência contra a mulher no Brasil é um problema sério no país.