Pular para o conteúdo
Polícia

MPMS pede novo arquivamento de inquérito sobre execução de Paulo Magalhães

O MPMS (Ministério Público Estadual de Mato Grosso do Sul) solicitou novo arquivamento do processo que investiga a morte do delegado Paulo Magalhães Araújo, assassinado no dia 25 de junho de 2013, no Jardim dos Estados, em Campo Grande. Segundo os promotores de Justiça Douglas Oldegardo Cavalheiro dos Santos e Moisés Casarotto, não há provas […]
Arquivo -

O MPMS (Ministério Público Estadual de Mato Grosso do Sul) solicitou novo arquivamento do processo que investiga a morte do delegado Paulo Magalhães Araújo, assassinado no dia 25 de junho de 2013, no dos Estados, em . Segundo os promotores de Justiça Douglas Oldegardo Cavalheiro dos Santos e Moisés Casarotto, não há provas o suficiente para que seja ofertada aos indiciados.

À época, a investigação concluiu que a autoria direta do recaiu sobre o ex-guarda civil municipal José Moreira Freires, o Zezinho, Antônio Benites Cristaldo e Rafael Leonardo dos Santos. Zezinho foi condenado, mas estava foragido e morreu na semana passada em confronto com a Polícia Civil do Rio Grande do Norte. Cristaldo foi absolvido apesar de recurso do MPMS alegando manifestação contrária às provas dos autos. 

Já Rafael Leonardo foi assassinado e ainda no curso das investigações. A polícia trabalhou para chegar aos mandantes do crime, mas em razão da ausência de elementos, foi arquivado. Porém, após a deflagração da Operação Omertà, em setembro do ano passado, que desarticulou organização criminosa ligada a homicídios na Capital, o inquérito sobre a morte de Paulo Magalhães foi desarquivado.

O motivo foi a descoberta de supostos fatos novos acerca da autoria mediata do crime. No entanto, para os promotores as provas encontradas não são o bastante. Por este motivo, o MPMS pede o arquivamento do processo. O pedido é anasalido pela Justiça.

“Não é possível o oferecimento de denúncia com os fatos esclarecidos de modo incompleto. A denúncia deve descrever os fatos e os autores de forma pontual e precisa, sendo vedada a escolha de uma linha de investigação em detrimento de outras, ou a escolha de uma linha descritiva se não há convicção de quem sejam os autores e de que forma eles tenham agido”, afirmam os promotores na decisão.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Dólar se aproxima de R$ 6,00 com sinais de retaliação da China sobre tarifas de Trump

vereadores câmara de campo grande

Confira como votou cada vereador de Campo Grande sobre apoio a anistia aos envolvidos no 8 de janeiro

Bolsonaristas querem aprovar projeto que impede uso de arma de segurança de Lula e ministros

5ª edição do Guitar Day reúne guitarristas de diversos estilos musicais em Campo Grande

Notícias mais lidas agora

mpms segurança mp

Após licitação marcada por denúncias, MPMS vai pagar R$ 24,6 milhões em data center

Evento realizado na Santa Casa

Com déficit de R$ 13 milhões e superlotação, Santa Casa atribui crise ao subfinanciamento do SUS

Mecânico que matou família na BR-060 ficará preso em Campo Grande

carne frigorifico

Marrocos abre mercado para carne bovina e miúdos do Brasil

Últimas Notícias

Política

Câmara aprova melhorias no plano de carreiras da Guarda Civil de Campo Grande

Medida deve beneficiar aproximadamente 490 agentes

Polícia

Estudante que flagrou homem se masturbando em ônibus entregará imagens à Polícia

Caso aconteceu na manhã desta terça-feira (8) em ônibus da linha 061, em Campo Grande

Trânsito

VÍDEO: Motorista perde controle da direção e invade escritório em MS

No local ninguém ficou ferido

Transparência

Juiz busca paradeiro de Waldir Neves e pede informações sobre tornozeleira eletrônica

Conselheiro afastado do TCE-MS é cobrado por advogado sobre indenização de R$ 2 milhões