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Polícia

Morto no RN, pistoleiro procurado pela Interpol teria sido contratado para matar autoridade

O ex-guarda civil municipal de Campo Grande José Moreira Freires, o Zezinho, morto durante uma ação realizada pela Deicor (Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado) nesta segunda-feira (14), receberia R$ 200 mil para matar uma autoridade jurídica no Rio Grande do Norte. Conforme apurado pelo Midiamax, Zezinho estava sendo monitorado há uma […]
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O ex-guarda civil municipal de José Moreira Freires, o Zezinho, morto durante uma ação realizada pela Deicor (Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado) nesta segunda-feira (14), receberia R$ 200 mil para matar uma autoridade jurídica no Rio Grande do Norte.

Conforme apurado pelo Midiamax, Zezinho estava sendo monitorado há uma semana pela Deicor, neste período foi descoberto que o ex-guarda civil teria sido contratado para assassinar um juiz ou promotor no estado.

Ele receberia R$ 200 mil pelo crime, a princípio ele estaria com a ajuda de outra pessoa. Zezinho acabou morto durante um confronto com policiais na tarde desta segunda.

Conforme já relatado pelo Midiamax, os agentes civis do Rio Grande do Norte estariam cumprindo uma ordem de captura de Zezinho, que teria resistido.

Os fatos ocorreram na zona rural da cidade de Macaíba, a cerca de 270 quilômetros do presídio federal de Mossoró, onde está preso Jamil Name, líder da organização investigada na Omertà.

Zezinho era acusado de participar da execução do delegado Paulo Magalhães, ocorrida em junho de 2013, na Rua Alagoas, em Campo Grande. Ele chegou a ser condenado a 18 anos e seis meses de prisão, mas fugiu.

A ele também era atribuída a morte do estudante de direito Matheus Coutinho Xavier, assassinado a tiros por engano no ano passado, no lugar do pai, o ex-capitão da Polícia Militar Paulo Roberto Teixeira Xavier.

Nestes dois crimes, Zezinho teve ajuda de Juanil Lima, também ex-guarda municipal. Ambos estão entre os mais procurados do país conforme o MJSP (Ministério da Justiça e Segurança Pública), e tiveram os nomes encaminhados para inclusão na lista vermelha da Interpol, para que pudessem ser presos por qualquer força policial do país em que estivessem.

Omertà

A teve a primeira fase deflagrada em setembro de 2019, para desarticular organização criminosa ligada a execuções em Campo Grande, liderada supostamente por Jamil Name e Jamil Name Filho.

A ação foi desencadeada pelo Garras (Delegacia Especializada de Repressão a a Bancos, Assaltos e Sequestros) e (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado), do Ministério Público Estadual. A operação teve mais cinco fases e a última delas, realizada recentemente, atingiu o jogo do bicho.

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