A Justiça negou pedido de restituição de um veículo Fiat Uno apreendido que teria sido usado no do policial civil Arthur Kemechian, executado com 12 tiros no centro de no dia 6 de fevereiro deste ano. O veículo pertence a Osmar Santos Espíndola de Oliveira, um dos réus do homicídio.

A defesa recorreu alegando que se passaram três meses desde a apreensão do automóvel e não foram realizadas diligências que justificassem a permanência em estado de indisponibilidade. No entanto, em sua decisão o Milton Zanutto Junior considerou que o bem segue apreendido até que a sentença final seja transitada em julgado.

“Neste contexto, o veículo está apreendido visto que, supostamente,teria sido utilizado na prática delitiva que está em apuração e, nesta condição, ainda interessa ao feito, visto que a depender do resultado do julgamento pode haver o perdimento ao final do processo”, entendeu o magistrado.