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Polícia

Membro do PCC preso em MS deixou ex em estado vegetativo no PR após espancá-la

Integrante de uma quadrilha de roubos que atuava na cidade de Mundo Novo, a 462 quilômetros de Campo Grande, Whebher de Oliveira Simão, de 30 anos, era procurado no estado do Paraná, há mais de um ano, acusado de tentar matar a ex-companheira. Na época dos fatos, em setembro de 2019, ele espancou a mulher […]
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Integrante de uma de roubos que atuava na cidade de , a 462 quilômetros de , Whebher de Oliveira Simão, de 30 anos, era procurado no estado do Paraná, há mais de um ano, acusado de tentar matar a ex-companheira. Na época dos fatos, em setembro de 2019, ele espancou a mulher e a deixou tetraplégica, em estado vegetativo.

De acordo com as informações do delegado João Cleber Dorneles, titular da DP de Mundo Novo, a Polícia Civil já vinha investigando a ocorrência de diversos roubos na cidade, quando então chegou aos cinco integrantes da quadrilha, nesta sexta-feira (18). Com a identificação do grupo, foi realizada uma ação que integrou a Polícia Civil de Mundo Novo, com apoio da Polícia Militar do município e de Naviraí, também Polícia Civil de Iguatemi.

Foram cumpridos três mandados de prisão e outros dois rapazes foram presos em flagrante por posse irregular de arma de fogo e também drogas. Durante as buscas, foram apreendidas duas pistolas 9 milímetros, munições, dinheiro, joias e vários outros produtos que teriam sido roubados.

Integrante da quadrilha de roubos, Whebher de Oliveira Simão, de 30 anos, era considerado de alta periculosidade e também fazia parte da PCC (Primeiro Comando da Capital). Ele estava da cidade de Paiçandu, no Paraná, há mais de um ano, após ter tentado matar a ex-companheira em setembro de 2019. As informações são de que Whebher não aceitava o término do relacionamento.

Então, na data dos fatos, espancou a mulher de 32 anos durante um churrasco em uma residência do bairro Ouro Verde. Ela foi socorrida em estado gravíssimo e chegou a ficar seis meses internada. A mulher ficou tetraplégica, em estado vegetativo e hoje é cuidada pela mãe. Ela não fala e se alimenta por sonda.

Poucos meses depois do crime, os familiares chegaram a realizar uma manifestação em frente a delegacia de polícia de Paiçandu, pedindo pela prisão do acusado, que só foi realizada um ano depois, pela delegacia de Mundo Novo. Preso, Whebher ocupa uma das celas da DP de Mundo Novo e está à disposição da Justiça.

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