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Polícia

Grupo abria contas com documentos falsos, pedia empréstimo e investia no tráfico

O Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Bancos, Assaltos e Sequestros) desarticulou esquema de falsificação de documentos para abertura de contas bancárias e prendeu três suspeitos na quinta-feira (17), em Campo Grande. Os investigados solicitavam empréstimos e usavam o dinheiro para investimento no tráfico de drogas. A Polícia Civil tinha informação de que […]
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O Garras (Delegacia Especializada de Repressão a a Bancos, Assaltos e Sequestros) desarticulou esquema de falsificação de documentos para abertura de contas bancárias e prendeu três suspeitos na quinta-feira (17), em . Os investigados solicitavam empréstimos e usavam o dinheiro para investimento no .

A Polícia Civil tinha informação de que um rapaz que já havia sido preso pelo Garras recentemente, por golpes contra bancos, estava atuando no tráfico de drogas. Ele foi monitorado e abordado em uma casa na Rua 19 de Abril, região do Coronel Antonino. No carro em que ele estava, havia várias porções de papelotes de cocaína prontas para a venda.

Questionado, ele disse que foi convidado por um comparsa para aplicar golpes em bancos. Eles abriam contas usando documentos falsos e adquiriam empréstimos consignados. O valor seria dividido e usado, entre outras práticas, para financiamento do tráfico. Ele admitiu ter feito empréstimo em nome de uma beneficiária do INSS, na ordem de R$ 30 mil.

Quando o valor foi liberado, foi imediatamente transferido para uma conta em outro banco e, de lá, para a conta de uma mulher que, por sua vez transferiu novamente, para outra conta deste suspeito. Ele conta ainda que parte do dinheiro foi enviada ao comparsa que havia lhe convidado para aplicar o . A equipe então foi ao encontro da mulher e do comparsa.

Ambos também foram presos. Na casa deste comparsa, havia documentos falsos e vários cadernos e anotações de nome de beneficiários que seriam vítimas. Inclusive, havia folhas em branco de cédulas de RG (Registro Geral) e CNH (Carteira Nacional de Habilitação).  Uma das vítimas que teve o nome usado é uma mulher de .

Diante dos fatos, o trio foi preso em flagrante. O rapaz abordado inicialmente, com drogas, teve a prisão mantida durante audiência de custódia. Os demais foram liberados mediante uso de tornozeleira eletrônica.

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