Grávida é espancada com barra de ferro por ex, perde bebê e é agredida novamente
Uma grávida de 33 anos acabou perdendo seu bebê depois de ser espancada com barra de ferro pelo ex-marido de 20 anos, na cidade de Aparecida do Taboado a 457 quilômetros de Campo Grande. As agressões foram presenciadas pela mãe e irmã do autor. A mulher contou que no sábado (26) estava na casa da […]
Arquivo –
Uma grávida de 33 anos acabou perdendo seu bebê depois de ser espancada com barra de ferro pelo ex-marido de 20 anos, na cidade de Aparecida do Taboado a 457 quilômetros de Campo Grande. As agressões foram presenciadas pela mãe e irmã do autor.
A mulher contou que no sábado (26) estava na casa da mãe do autor, quando ele chegou e descontrolado passou a agredi-la com socos na cabeça, empurrões na barriga e com golpes de barra de ferro nas costas e braços. Ele ainda tentou esfaquear a vítima, mas foi impedido pela mãe e pela irmã.
Em seguida, a mulher disse que foi dormir na casa de uma vizinha por medo do ex-marido. Mas, quando acordou percebeu que estava com sangramento e procurou ajuda no hospital da cidade onde foi constatado o aborto por causa das agressões.
Já nesta segunda-feira (28), quando voltava para casa do hospital por volta das 19 horas, o homem foi até a residência da vítima e a agrediu novamente com golpes de barra de ferro. Novamente, ela procurou o hospital e de lá foi levada até a delegacia.
Ajuda
Existem ainda dois números para contato: 180, que garante o anonimato de quem liga, e o 190. Importante lembrar que a Central de Atendimento à Mulher – 180 -, é um canal de atendimento telefônico, com foco no acolhimento, na orientação e no encaminhamento para os diversos serviços da rede de enfrentamento à violência contra as mulheres em todo o Brasil, mas não serve para emergências.
As ligações para o número 180 podem ser feitas por telefone móvel ou fixo, particular ou público. O serviço funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana, inclusive durante os finais de semana e feriados, já que a violência contra a mulher no Brasil é um problema sério no país.
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