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Polícia

Fazendeiro com armas irregulares é preso em operação da PF contra queimadas no Pantanal

O dono de uma propriedade rural em Corumbá a 444 quilômetros de Campo Grande acabou preso durante a deflagração da Operação Matáá, pela Polícia Federal nesta segunda-feira (14) para apurar as responsabilidades sobre as queimadas no Pantanal. Duas casas rem Corumbá foram alvos da operação, sendo que em uma delas os agentes encontraram armas irregulares […]
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O dono de uma propriedade rural em a 444 quilômetros de acabou preso durante a deflagração da Operação Matáá, pela Polícia Federal nesta segunda-feira (14) para apurar as responsabilidades sobre as queimadas no .

Duas casas rem Corumbá foram alvos da operação, sendo que em uma delas os agentes encontraram armas irregulares e um proprietário rural acabou preso. Celulares e documentos foram apreendidos pelos policiais. Em Campo Grande em uma das casas foram apreendidos celulares.

Segundo o delegado Alan Givigi, chefe da delegacia da Polícia Federal de Corumbá, cinco fazendas no Pantanal são alvo da operação, que ainda investiga os responsáveis pelos focos de queimadas na região. Por causa da fumaça que encobre a cidade de Corumbá, os agentes tiveram de cumprir os mandados de barco, já que não havia visibilidade para a decolagem do helicóptero.

São cumpridos 10 mandados de busca e apreensão em Corumbá e Campo Grande e 31 policiais federais participam da operação. Durante a investigação foram utilizadas aeronaves e embarcações da Polícia Federal. As ordens judiciais foram expedidas pelo Juízo da 1º  Vara Federal de Corumbá.

Com a análise de imagens de satélites e o sobrevoo das áreas, a PF conseguiu identificar o início e a evolução diária dos focos de queimadas da região. O dano ambiental apurado supera mais de 25 mil hectares do bioma pantaneiro, atingindo áreas de preservação permanentes e os limites do Parque Nacional do Pantanal mato-grossense e da Serra do Amolar.

Os investigados poderão responder pelos crimes de dano a floresta de preservação permanente, dano direto e indireto a Unidades de Conservação e , que podem ter penas somadas ultrapassando 15 anos de prisão.

Nome da operação

A Operação foi denominada “Mataa”, que significa “fogo” no idioma guató, em referência aos índios pantaneiros Guatós que vivem nas proximidades das áreas atingidas.

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