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Polícia

Família desconfia de erro médico após mulher morrer ao sentir ‘bolinha’ e aplicar injeções em UPA

A família de uma mulher de 31 anos, que morreu no último sábado (3), depois de ser medicada na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Leblon, em Campo Grande, desconfia que ocorreu erro médico. Ela havia realizado uma cirurgia plástica há cerca de dois meses, depois teve pneumonia, mas já estava recuperada, de acordo com […]
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(Arquivo)
(Arquivo)

A família de uma mulher de 31 anos, que morreu no último sábado (3), depois de ser medicada na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Leblon, em , desconfia que ocorreu erro médico. Ela havia realizado uma cirurgia plástica há cerca de dois meses, depois teve pneumonia, mas já estava recuperada, de acordo com familiares.

O da família disse na delegacia que existe a desconfiança de erro médico na administração dos medicamentos na unidade de saúde, sendo que os prontuários serão solicitados, assim como, exames complementares para serem apresentados na delegacia para a investigação do caso que foi registrado como .

O marido da vítima contou que ela colocou prótese de silicone há dois meses e há cerca de um mês, teve pneumonia. Ele afirma que a mulher já estava recuperada, mas começou a passar mal na última sexta-feira (02), com dores na parte de trás da perna esquerda, na altura do joelho.

Ela tomou uma dipirona no momento, mas no sábado (3), ao acordar, percebeu que a dor não havia passado, sendo então levada ao UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Leblon. Lá, o médico constatou que a jovem estava com uma ‘bolinha’ na perna, na parte onde estava sentindo as dores. Ela então foi medicada com duas injeções.

A família disse que não sabia qual medicação teria sido ministrada à vítima, que após isso, retornou para casa com uma guia para fazer um ultrassom na perna e também com um receituário de antibiótico.

No entanto, ela não chegou a tomar o medicamento e após uma hora, já em casa, começou a passar mal novamente. Segundo o registro da ocorrência, ela dizia que estava sem força e afirmou que iria desmaiar. Também relatou ao companheiro que sentiu ânsia de vomito, pedindo para que ele a levasse até o quarto e chamasse o (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). Quando a médica chegou, a vítima estava desmaiada, sendo constatado o óbito.

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