Na operação Icitiofauna, a PMA ( Ambiental) prenderam quatro empresários catarineses pela prática da predatória, em , a 362 km de Campo Grande, nesta segunda-feira (12).

Conforme divulgado pela PMA, os infratores, sendo dois de 25 e 56 anos, residentes em Timbó (SC) e dois de 19 e 54 anos, residentes em Balneário Camburiú (SC), foram presos por capturar pescado acima da cota permitida.

Os pescadores amadores foram abordados em uma pousada à margem do rio Correntes, na divisa com o estado de Mato Grosso, com uma sacola que continha 20 exemplares de peixes, sendo um da espécie cachara, cinco pacus, dois barbados, três Jurupocas e nove tucunarés, pesando 31 kg.

Os empresários afirmaram que chegavam de uma pescaria no rio Piquiri, onde haviam capturado os exemplares de peixes. Como a cota permitida é de um exemplar de peixe nativo por pescador e mais cinco exemplares de piranha e não havia piranha entre os peixes, foi caracterizado o crime, tendo em vista que só poderiam ter abatido quatro exemplares nativos. O pescado foi apreendido.

Os infratores, receberam voz de prisão e foram conduzidos à delegacia de Polícia Civil de Sonora, juntamente com o material apreendido, onde eles foram autuados em flagrante por crime ambiental de pesca predatória.

A pena é de um a três anos de detenção. Os infratores também foram autuados administrativamente e multado em R$ 1.320,00 cada um. O pescado será doado para instituições filantrópicas, depois de periciado.

Outra equipe que fazia fiscalização no na região conhecida como Ilha do Aço retirou do rio uma rede de pesca e apreendeu uma tarrafa abandonada em um acampamento à margem do rio. Os proprietários dos petrechos ilegais não foram localizados.