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Polícia

Duas carretas são apreendidas com madeira ilegal MS-306

A PMA (Polícia Militar Ambiental) apreendeu duas carretas com 81 m³ de madeira ilegal e aplica multa de R$ 24,9 mil em duas madeireiras de Rondônia. Policiais ambientais  realizavam fiscalização na rodovia MS-306, na altura do km 1 e apreenderam dois veículos com cargas de madeira ilegais. De acordo com a polícia, a primeira apreensão […]
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A PMA (Polícia Militar Ambiental) apreendeu duas carretas com 81 m³ de madeira ilegal e aplica multa de R$ 24,9 mil em duas madeireiras de Rondônia. Policiais ambientais  realizavam na rodovia , na altura do km 1 e apreenderam dois veículos com cargas de madeira ilegais.

De acordo com a polícia, a primeira apreensão foi de um caminhão Tractor Mercedes Benz, com uma carreta acoplada transportando carga em excesso de 7 m³, ao que constava na autorização ambiental (Documento de Origem Florestal – DOF) e na nota fiscal.

O veículo com reboque transportava 34 m³ de madeira e na documentação ambiental e na nota fiscal constavam apenas 28 m³. Além disso, o itinerário que constava na documentação ambiental não passava por , o que é ilegal e por si só caberia a apreensão e autuação. A carreta com reboque carregada com a madeira pertencente a uma empresa com domicílio jurídico em Espigão do Oeste (RO) foi apreendida. A empresa infratora foi autuada administrativamente e foi multada R$ 10, 5 mil. A carga seguia de Espigão do Oeste (RO) para a cidade de Tietê (SP).

SEGUNDA APREENSÃO

Em uma segunda abordagem, os policiais pararam um veículo Tractor Volvo com carreta bitrem acoplada transportando 47 m³ de madeira. O itinerário que constava na documentação ambiental, no DOF (Documento de Origem Florestal – DOF), não passava por Mato Grosso do Sul, o que é ilegal. O veículo e a carga pertencente a uma empresa com domicílio jurídico em Porto Velho (RO) foi apreendida. A carga seguia de Porto Velho (RO) para a cidade de Ipaussu (SP). A empresa infratora foi autuada administrativamente e foi multada R$ 14,1 mil.

O material apreendido e os veículos foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil de . Os responsáveis pelas empresas responderão por crime ambiental e poderão pegar pena de seis meses a um ano de detenção

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