Dois são autuados em R$ 20 mil por degradação de área protegida de córrego

A PMA (Polícia Militar Ambiental) autuou dois infratores em R$ 20 mil por degradação de área protegida de córrego para instalação de fábrica de postes de concreto em Jaraguari, cidade a 48 quilômetros de Campo Grande. Segundo a polícia, os dois foram autuados durante fiscalização em um assentamento em Jaraguari nesta sexta-feira (30). Ainda de […]
| 31/10/2020
- 17:28
Dois são autuados em R$ 20 mil por degradação de área protegida de córrego
Divulgação, PMA - Divulgação, PMA

A ( Ambiental) autuou dois infratores em R$ 20 mil por degradação de área protegida de córrego para instalação de fábrica de postes de concreto em Jaraguari, cidade a 48 quilômetros de .

Segundo a polícia, os dois foram autuados durante fiscalização em um em Jaraguari nesta sexta-feira (30). Ainda de acordo com a PMA, os policiais encontraram no Assentamento Estrela Jaraguari, uma retroescavadeira realizando à margem do Córrego Água Limpa, tributário do rio Botas, a supressão de vegetação de área protegida para a instalação de uma fábrica de peças de concreto.

A polícia informou que o operador da máquina indicou o responsável pela obra, o qual afirmou que recebera autorização de dois homens que são líderes do assentamento para realização das atividades. Tudo era realizado sem autorização ambiental. As atividades foram interditadas e a máquina apreendida, além de 140 postes de concreto que estavam no local.

 

O operador da máquina de 44 anos e o responsável pela obra de 51 anos, residentes em Campo Grande, foram encaminhados à delegacia de Polícia Civil de Jaraguari e responderão por crimes ambientais de funcionar atividade potencialmente poluidora em desacordo sem autorização ambiental, cuja pena é de três a seis meses de detenção e, por degradação de área de preservação permanente, com pena prevista de um a três anos de detenção.

Eles também foram autuados administrativamente e multados em R$ 10 mil cada um. Os autuados foram notificados a apresentar um Plano de Recuperação de Área Degradada e Alterada (PRADA), junto ao órgão ambiental.

O responsável pela obra também foi recapturado por possuir um mandado de prisão em aberto por falta de pagamento de pensão alimentícia.

 

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