Dentista estava em grupo que compartilhava vídeos pornográficos com crianças
Em depoimento, o dentista de 41 anos, preso nesta terça-feira (18) em Campo Grande, durante a Operação Luz na Infância contra a pedofilia disse ser ‘viciado’ e que não conseguia parar de baixar vídeos pornográficos com crianças e adolescentes. Ele passou por audiência de custódia, nesta quarta-feira (19). O dentista foi liberado em audiência de […]
Arquivo –
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Em depoimento, o dentista de 41 anos, preso nesta terça-feira (18) em Campo Grande, durante a Operação Luz na Infância contra a pedofilia disse ser ‘viciado’ e que não conseguia parar de baixar vídeos pornográficos com crianças e adolescentes. Ele passou por audiência de custódia, nesta quarta-feira (19).
O dentista foi liberado em audiência de custódia sem o pagamento de fiança. Ele contou que baixava os vídeos pornográficos com crianças e adolescentes há seis anos, e que sabia que era crime, mas não conseguia parar.
Ele participava de um grupo no aplicativo Telegran com mais de 29 mil usuários, que compartilhavam pornografia infantil. O computador e o celular do dentista foram apreendidos em seu quarto, que segundo só ele tinha acesso. A mãe do homem contou que não sabia que o filho baixava conteúdos pornográficos com crianças e adolescentes.
Operação
Durante a sexta fase da operação Luz na Infância deflagrada no Estado, quatro pessoas foram presas, sendo um bombeiro da reserva, um dentista, um servidor público estadual e um servidor público municipal. Cinco mandados foram cumpridos em quatro cidades do Estado.
Em Campo Grande foram presos um bombeiro da reserva de 53 anos, na sua casa no bairro Caiçara. Ele tinha armazenado mais de 640 gigas de material pornográfico com crianças e adolescentes. Também foi preso um dentista de 41 anos, que na delegacia afirmou que não atendia crianças. Ele disse que há cinco anos baixava vídeos e fotos pornográficas com crianças e adolescentes.
Em Dourados foi preso um servidor público estadual de 58 anos e em Bonito, um servidor público municipal de 60 anos. Não há informações sobre o total de conteúdo armazenado por eles. A investigação durou cerca de seis meses até a deflagração da operação que cumpriu cinco mandados em Campo Grande, Bonito, Dourados e em Três Lagoas, onde um computador foi apreendido. Todos devem passar por audiência de custódia nesta quarta-feira (19).
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