A defesa de Felipe da Silva Gomes acusado de matar a esposa de 17 anos, Nicolli Teixeira com um tiro na cabeça e outro no peito, no dia 19 de janeiro deste ano pediu pela liberdade do réu alegando ‘bons antecedentes', contrariando as passagens que Felipe teria como , e perturbação do sossego. O crime aconteceu em .

Na peça, a defesa ainda alegou que seu cliente é réu primário “sem indícios suficientes que possam aferir progressão em sua agressividade”. Em depoimento, Felipe afirmou que agiu no momento da discussão, e que estava sob efeito de álcool e drogas e também que cometeu o crime depois de descobrir traições de Nicolli.

Por fim, os advogados de Felipe alegaram a pandemia de coronavírus para a liberdade do réu pedindo assim que a prisão preventiva seja substituída por medidas cautelares.

Nicolli foi assassinada com dois tiros, que atingiram a cabeça e o peito da adolescente. A arma usada para cometer o crime era do sogro de Felipe. O casal começou uma discussão durante a madrugada do dia 19 de janeiro quando os dois teriam feito o uso de drogas e álcool e Nicole teria confessado ao companheiro que o havia traído. O bebê de 3 meses, filha do casal, estava na casa no momento do assassinato. Foi neste momento em que o rapaz pegou a arma do sogro que estava na casa e atirou contra a esposa, que morreu no local. Ele foi preso em flagrante.

Felipe já tinha passagens pela polícia, quando ainda era adolescente, por lesão corporal na direção de veículo automotor, perturbação do sossego alheio, roubo e já esteve internado na Novo Caminho.