Carregavam o que podiam: ladrões usavam perfil ‘fake’, para vender itens furtados
A Polícia Civil de Anastácio, a 134 quilômetros de Campo Grande, prendeu dois homens suspeitos de série de furtos entre os meses de dezembro de 2019 e março de 2020, ocorrido no assentamento Monjolinho. A ação teve apoio da Derf (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos), de Campo Grande. Objetos de maior valor […]
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A Polícia Civil de Anastácio, a 134 quilômetros de Campo Grande, prendeu dois homens suspeitos de série de furtos entre os meses de dezembro de 2019 e março de 2020, ocorrido no assentamento Monjolinho. A ação teve apoio da Derf (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos), de Campo Grande. Objetos de maior valor eram revendidos pela dupla em site na internet, por meio de perfil falso no Facebook.
Segundo nota, após tomar conhecimento dos fatos, a polícia iniciou investigações e disse que o modo de agir chamava a atenção. Em cada ação foi levado praticamente tudo que foi encontrado no local, como por exemplo, pratos, panelas, ar condicionado instalado, Tvs, motosserra, roçadeiras, mangueiras de jardinagem, sapatos, roupas, perfumes, sementes, pistolas de vacinação de gado, laço, caixas de ferramentas, telefone rural, garrafas térmicas, entre vários outros objetos.
Eles tomaram tudo que era possível carregar. Os prejuízos para as vítimas foram significativos. O SIG identificou o primeiro suspeito, um homem de 34 anos, com o qual foi localizado parte dos objetos furtados. Após oitiva, ele confessou a prática dos crimes e delatou a participação de um segundo envolvido, um homem de 25 anos.
Nesta quinta-feira (30), durante todo o dia, policiais civis do SIG, com apoio da Derf, realizaram diligências na Capital e localizaram o segundo suspeito, no bairro Ramez Tebet. Na casa dele foram localizados outra parte dos objetos furtados. Ele foi interrogado, confessou o furto e confirmou a participação do comparsa de 34 anos.
Os homens relataram que chegavam nas residências no período noturno e carregavam um veículo com tudo que encontravam. Em seguida, vinham até Campo Grande, onde faziam o rateio dos objetos. Os itens de maior valor, como TVs, ar condicionado, motosserra e roçadeira, foram vendidos através de sites na internet.
O homem de 25 anos chegou a criar uma página falsa no Facebook para vender os objetos furtados. O dinheiro arrecadado foi dividido entre ambos. “Há suspeita do envolvimento de um terceiro homem na prática dos furtos, o que se ficar confirmado, estará caracterizado o crime de associação criminosa para prática de crimes. Os objetos encontrados até o momento foram apreendidos e estão sendo devolvidos para as vítimas”, disse a Polícia Civil em nota.
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