Pular para o conteúdo
Polícia

Risco na blitz? Mesmo na pandemia, bafômetro continua em uso nas ruas de Campo Grande

Como forma de prevenção ao novo coronavírus, em algumas cidades do Brasil as blitze de trânsito foram suspensas e o uso do bafômetro restrito a casos de extrema necessidade. No entanto, em Campo Grande, as blitze têm ocorrido normalmente, assim como o uso do equipamento que atesta a porcentagem de álcool no sangue. O BPMTran […]
Arquivo -

Como forma de prevenção ao novo , em algumas cidades do Brasil as blitze de trânsito foram suspensas e o uso do restrito a casos de extrema necessidade. No entanto, em , as blitze têm ocorrido normalmente, assim como o uso do equipamento que atesta a porcentagem de álcool no sangue.

O BPMTran (Batalhão de Trânsito da Polícia Militar), que atua com fiscalizações diariamente chegando a realizar entre 200 a 300 testes nos casos de blitz, garante que o risco de contaminação é mínimo. “Se o policial utiliza de forma correta, como é instruído, não há risco”, afirmou o tenente do BPMTran, Idácio Riquelme ao Jornal Midiamax.

O tenente também citou os cuidados tomados pelas equipes. “Além de estamos preparados com EPI (Equipamento de Proteção Individual) como máscaras, luvas e álcool em gel, o equipamento é esterilizado, os bicos, chamados de bocal, são descartáveis”.

Desta forma, Riquelme garante que não há possibilidade de que gotículas ou outros componentes, contaminem pessoas que utilizarão o bafômetro. “O bocal vem lacrado, sendo aberto na hora do teste. A própria pessoa pega, encaixa e assopra. Caso ele aspire, o bafômetro trava”, garante. Além disso, o tenente afirma que o cuidado vem desde sempre. “Antes de existir pandemia, sempre houve esse cuidado, até porque existe contaminação por outros vírus”, destacou.

Sobre os etilômetros, três adquiridos pelo (Departamento Estadual de Trânsito em Mato Grosso do Sul) que detectam presença de álcool à distância, também conhecidos como bafômetros passivos, o tenente explica que esses equipamentos facilitam, mas não atestam o nível de álcool.

“Eles funcionam como uma triagem. Detectam a presença de álcool com a aproximação. Se utilizarmos e ele não apontar, o condutor é liberado, caso aponte, ele deverá usar o bafômetro que irá aferir os níveis de álcool no sangue”, explicou.

O tenente ainda lembrou que na maioria dos casos, como a pessoa não é obrigada a realizar o teste, há recusa. “De 20 testes, 18 se recusam”, enfatizou. Além disso, Riquelme afirma que entre os policiais que atuam nas ruas e diretamente com as blitz de trânsito, até o momento não houve casos confirmados. “Uma policial foi confirmada com a doença, mas foi contaminada em um almoço de família”, finalizou

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Flamengo empata com o Ceará e mantém a liderança do Brasileiro de olho na Copa do Brasil

VÍDEO: Turistas flagram onça atacando jacaré em parque do Pantanal

Lula descarta desafiar EUA, mas diz que Brasil não é republiqueta

Motorista bate em carro estacionado e é preso tentando fugir a pé em Campo Grande

Notícias mais lidas agora

VÍDEO: Manifestantes saem às ruas de MS por anistia e contra o STF

21º feminicídio em MS: Marido mata esposa na frente dos 5 filhos em Corumbá

MP quer firmar até setembro acordo com Patrola por dano ambiental de R$ 991 mil na MS-228

Datafolha: 61% se recusam a votar em candidato com promessa de anistiar Bolsonaro por 8/1

Últimas Notícias

Mundo

VÍDEO: Vulcão entra em erupção na Rússia após 450 anos

Evento ocorre após forte terremoto na semana passada

Esportes

Com reservas, Palmeiras empata com o Vitória e fica 4 pontos atrás de Flamengo e Cruzeiro

Empate coloca mais pressão sobre o time do técnico Abel Ferreira, para garantir vaga nas quartas de final da Copa do Brasil

Trânsito

Motociclista fica ferido em acidente no Tijuca, em Campo Grande

Corpo de Bombeiros e Samu estiveram no local

Mundo

Demissão de chefe de estatísticas do trabalho pode criar crise de credibilidade de dados nos EUA

Especialistas afirmam que a decisão representa um ataque sem precedentes à credibilidade dos dados econômicos americanos