Até testemunha: Três são executados em noite violenta na região do Los Angeles

Weslley da Silva Rodrigues Alves, de 20 anos, Marco Antônio Cavalcante Américo, de 36 anos, e Alex Vilhagra Ifran, de 24 anos, foram executados em atentado ocorrido na madrugada deste sábado (31) no Jardim Sumatra, bairro na região do Jardim Los Angeles, em Campo Grande. Uma das vítimas era apenas uma testemunha que chegava ao […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar
Caso foi registrado na Cepol (Arquivo)
Caso foi registrado na Cepol (Arquivo)

Weslley da Silva Rodrigues Alves, de 20 anos, Marco Antônio Cavalcante Américo, de 36 anos, e Alex Vilhagra Ifran, de 24 anos, foram executados em atentado ocorrido na madrugada deste sábado (31) no Jardim Sumatra, bairro na região do Jardim Los Angeles, em Campo Grande. Uma das vítimas era apenas uma testemunha que chegava ao local no momento dos disparos. Uma jovem de 22 anos chegou a ser alvo dos atiradores, mas a arma falhou e eles fugiram.

Conforme boletim de ocorrência, Marco Antônio estava em um veículo Ford Escort em frente a uma residência na Rua Augusta Rossini Guidi, quando três homens e uma mulher chegaram ao local fortemente armados e ordenaram que ele saísse do carro. Ele não atendeu e logo foi assassinado com disparos de calibre 12  na cabeça. Weslley, que estava ao lado, foi morto com tiros de pistola calibre.40 e disparos de calibre 12 na cabeça, nas pernas, nas costas e quadril.

Alex, por sua vez, havia acabado de chegar com a namorada ao local e tentou correr, mas foi perseguido e morto com tiros de calibre 12 no pescoço e na mão direita. De acordo com a namorada, os criminosos não queriam deixar nenhuma testemunha viva, por isso o mataram. A moça disse aos policiais que após o ataque, os executores saíram em um veículo semelhante a um Renault Sandero, mas logo em seguida voltaram e atiraram contra ela, mas a pistola falhou.

Na sequência o grupo foi embora e ainda não foi identificado. A Polícia Civil esteve no local com a perícia e colheu informações que podem auxiliar no esclarecimento dos fatos. A única testemunha alegou desconhecer os autores e a motivação. Populares alegaram que a mulher que participou do triplo homicídio aparentava estar em estado em êxtase enquanto atirava. O caso foi encaminhado à Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do Cepol.

Conteúdos relacionados