O assassino de Wanderlei Antunes de Lara, 25 anos, tentou enganar a polícia e fez com que as testemunhas mentissem durante depoimentos sobre o crime ocorrido na última terça-feira (5) no Itamarati, a 50 quilômetros de . A intensão de Wanderlei era fazer com que os investigadores acreditassem que o autor do crime seria outra testemunha. A vítima foi morta com golpes de faca.

Conforme as informações da Polícia Civil, durante os depoimentos as testemunhas entraram em diversas contradições, o que após mais checagem fez os investigadores chegarem até o verdadeiro autor do , que se tratava de uma das testemunhas. Inicialmente, esse suspeito foi ouvido e posteriormente liberado.

A polícia constatou que ele induziu várias testemunhas a dar falsa declaração com o intuito de apontar outra testemunha como sendo o autor do homicídio. Ele, que também mentiu o nome à polícia, foi preso em flagrante. A faca utilizada para atingir cometer o crime foi apreendida nos fundos da residência onde ocorreu o .

Autor, vítima e testemunhas passaram o dia juntos consumindo bebidas alcoólicas, momentos antes do crime.