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Polícia

Após velório de Karolzinha com frase atribuída ao PCC, família nega apologia à facção

A frase dita durante o velório de Carolina Leandro Solto, a ‘Karolzinha’, assassinada aos 23 anos, “É tudo 3 e sempre vai ser 3” seria na realidade uma referência a ela cuidar sozinha dos dois filhos de 2 e 3 anos, segundo um familiar. Karolzinha foi assassinada no dia 31 de agosto, no bairro Aero […]
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A frase dita durante o velório de Carolina Leandro Solto, a ‘Karolzinha’, assassinada aos 23 anos, “É tudo 3 e sempre vai ser 3” seria na realidade uma referência a ela cuidar sozinha dos dois filhos de 2 e 3 anos, segundo um familiar. Karolzinha foi assassinada no dia 31 de agosto, no bairro Aero Rancho.

Segundo esse familiar, a frase “sempre vai ser 3, sempre vai ser nós três”, era dita por Carolina aos filhos, já que ela cuidava sozinha das crianças sem a ajuda dos pais. “Ela não é de facção criminosa e nunca foi envolvida com isso”, disse o parente. Os filhos de Karolzinha sempre perguntam pela mãe, querendo saber se ela vai volta. As crianças que estão com uma tia já sabem da morte da mãe.

Já sobre a postagem feita por Carolina em suas redes sociais comentando sobre a morte de ‘G7’, membro da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) alvo da operação do Gaeco, no dia 28 de agosto, o familiar disse que ela só o conhecia de vista.

Apologia ao PCC

A frase que é dita por uma pessoa ao final da cerimônia, “É tudo 3 e sempre vai ser 3”, uma possível referência ao PCC. Isso porque a facção também é conhecida como 1533, números das letras iniciais no alfabeto.

Sobre esse possível envolvimento do crime estar ligado a facção, o delegado que investiga o caso disse não descartar nenhuma linha de investigação, como também o de crime passional, já que o assassinato poderia estar ligado a uma briga entre as duas por causa do envolvimento como mesmo homem.

Nayara se entregou

Nesta quinta-feira (3), Nayara Francine Nóbrega de 22 anos se entregou à polícia acompanhada de seu advogado. A arma do crime também será entregue. Ela prestou depoimento na  5ª Delegacia de Polícia Civil ao delegado Gustavo Bueno.

Na quarta-feira (2), testemunhas do crime já teriam identificado a autora. Equipes da polícia faziam buscas por ela desde o dia do assassinato, que teria sido motivado por ciúmes e uma rixa entres as duas mulheres.

 

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