O de defesa, Amilton Ferreira de Almeida, do que matou a tiros Lucas de Assis de 26 anos, neste domingo (16), no , disse que seu cliente agiu em legítima defesa já que a vítima estaria armada durante a briga por causa de .

Amilton foi acompanhado de outra advogada Larissa Furtado Almeida até a 5º Delegacia de Polícia Civil para fazer a entrega da arma usada no crime ao delegado e negociar a apresentação do motorista. Ao Jornal Midiamax, Amilton contou que o seu cliente só atirou contra Lucas depois de ver seu pai apanhando e ver que a vítima estava armada.

“Ele contou que viu quando Lucas estava com uma arma nas mãos, e que só voltou e atirou para se defender e também ao pai”, falou o advogado que vai usar a tese de legítima defesa para o motorista de aplicativo, que teria comprado a arma após se envolver em brigas com os vizinhos.

O advogado ainda disse que anteriormente havia sido relatado que o motorista de aplicativo teria feito disparos de dentro de casa pela janela, mas que o fasto não é verídico, sendo que os tiros efetuados foram todos fora da residência.

A casa do motorista de aplicativo teria sido depredada após o crime pelos familiares de Lucas. O pai do autor, que foi agredido, procurou a delegacia para registrar um boletim de ocorrência pelas agressões e pela depredação da residência.

O crime aconteceu na manhã de domingo (16), após o motorista pedir para Lucas abaixar o som, já que queria descansar após trabalhar durante a madrugada. Como a vítima não abaixou o som aconteceu a discussão, que terminou em morte. Lucas foi morto com dois tiros, um que transfixou o queixo e outro pelas costas.

Vizinhos contaram ao Jornal Midiamax, que o autor já havia feito um boletim de ocorrência contra o rapaz por causa do barulho. Ainda segundo os moradores, os tiros foram disparados pelo motorista de aplicativo em uma tentativa de defender o pai de ser agredido pela vítima. Os primeiros disparos teriam sido para o alto e os outros contra o rapaz.