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Polícia

Acusados de agressão por garis, guardas desmentem e dizem que foram xingados

Após serem acusados de agressão e abuso de autoridade por dois garis na noite desta quinta-feira (12), guardas municipais afirmaram que faziam patrulhamento ao redor de uma escola quando foram insultados por rapazes. A equipe, formada por dois guardas, afirmou, em boletim de ocorrência registrado nesta sexta-feira (13), que realizava patrulhamento de rotina ao redor […]
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Após serem acusados de agressão e abuso de autoridade por dois garis na noite desta quinta-feira (12), guardas municipais afirmaram que faziam patrulhamento ao redor de uma escola quando foram insultados por rapazes.

A equipe, formada por dois guardas, afirmou, em boletim de ocorrência registrado nesta sexta-feira (13), que realizava patrulhamento de rotina ao redor de uma escola e foi verificar o portão lateral dela. Um rapaz, que, segundo eles, estavam do outro lado da rua, gritou “não estão conseguindo abrir aí, guardinha?” e direcionado palavrões aos dois.

Ainda segundo o registro policial, o suposto autor estava sem camisa e não possuía identificação da empresa responsável pela coleta urbana na Capital. Após fecharem o portão, um dos guardas relatou que foi “tirar uma foto para elaborar o relatório de patrulhamento”, momento em que o mesmo rapaz teria dito “tirem daqui, ó”, enquanto apalpava partes íntimas.

A equipe acrescentou, em depoimento, que fez a abordagem do homem em seguida, junto a dois outros que estavam próximos, esses sim com uniforme da empresa. Entretanto, ao pedirem identificação do rapaz, ele apresentou um crachá da empresa de . Segundo os guardas, ele aparentava estar sob efeito de álcool ou drogas.

O caso foi registrado na 6ª Delegacia de Polícia como comunicação falsa de crime e . Já o registro policial feito pelos garis, na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Centro, como dolosa e abuso de autoridade, uma vez que alegam terem sido agredidos pelos guardas, armados, com tapas no peito e nas costas. Os garis também contaram que um dos guardas pegou um dos documentos tirando fotos dizendo que era para rezar para não o encontrar na rua por que senão iria leva-lo para a delegacia.

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