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Polícia

Acusado de matar junto de Nando no Danúbio Azul diz que foi preso por engano

Em seu julgamento nesta sexta-feira (28), em Campo Grande, Wagner Vieira Garcia, acusado de matar Alex da Silva Santos junto de Luís Alves Martins, conhecido como Nando, negou que cometeu o crime afirmando que teria sido preso por engano. Durante seu depoimento, Wagner disse que conhecia Nando do bairro, mas relatou que não teria cometido […]
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Em seu julgamento nesta sexta-feira (28), em , Wagner Vieira Garcia, acusado de matar Alex da Silva Santos junto de Luís Alves Martins, conhecido como Nando, negou que cometeu o crime afirmando que teria sido preso por engano.

Durante seu depoimento, Wagner disse que conhecia Nando do bairro, mas relatou que não teria cometido o assassinato mesmo após a sua confissão na época da prisão. Ele disse que teria sido apontado como um dos participantes do homicídio por vingança de Luís e que também teria sido confundido com o de Ariane, que teria envolvimento na morte.

Segundo Wagner, ele teria o mesmo nome do ex-marido de Ariane e por isso acabou preso. Ainda contou ao juiz, que como Nando não teria conseguido fazer com ele o que havia feito com os outros, que seria levar para a região do e usar drogas para manter relações sexuais, se vingou apontando ele como um dos autores do crime.

Alex foi assassinado enforcado com uma correia de máquina de lavar roupas no lixão do Danúbio Azul. O corpo dele só foi encontrado em março de 2016.

As condenações de Nando ultrapassam 130 anos de prisão. O primeiro julgamento aconteceu no dia 29 de junho de 2018, com a condenação do réu a 18 anos e 3 meses de reclusão pela morte da vítima “Café” ou “Neguinho”. O processo está em grau de recurso.

Em 2018, Nando foi julgado e condenado a 18 anos e 4 meses de reclusão e 20 dias-multa pelo assassinato de Lessandro Valdonado de Souza. No dia 20 de fevereiro, ele recebeu nova condenação pela morte de Jenifer Luana Lopes. A pena foi fixada em 18 anos e 3 meses de reclusão. Dias antes, no dia 8, ele teve sua primeira e única absolvição até agora, sendo condenado apenas pela ocultação de cadáver de Ana Cláudia Marques. O crime foi atribuído a um de seus comparsas, que ainda não foi submetido a julgamento, pois recorreu. Pela ocultação do cadáver, a pena foi fixada em 2 anos de reclusão e 30 dias-multa.

No dia 10 de abril, ele teve a condenação a 16 anos e 3 meses de reclusão e 15 dias-multa pela morte de Flávio Soares Corrêa. No dia 26, foi condenado a 14 anos e três meses de prisão pela morte de Bruno Santos Silva. Ainda devem ser agendados os julgamentos pelas mortes das vítimas Alex da Silva dos Santos; Jhenifer Lima da Silva; Aparecida Adriana da Costa; Aline Farias da Silva; “Alemão” e Eduardo Dias Lima.

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