Vigias noturnos que foram contratados para zelar pela segurança dos bens de terceiros acabaram indiciados por de veículo em . Os dois homens, identificados apenas como R.F.de A. e R.A.G, facilitaram para que os comparsas E.P.R. e um adolescente cometesse o crime e levasse o automóvel para a aldeia indígena Téy Kuê.

De acordo com a , os vigias, durante rondas pela região do bairro Vila Nova, no dia 1° de abril, avistaram o veículo com as chaves no contato e, ao invés de procurarem o proprietário ou a polícia, informaram os comparsas. Além disso, fizeram o possível para “garantir a segurança” dos ladrões durante a execução do crime.

O foi levado para a comunidade indígena. Lá, os envolvidos tiraram o som, as calotas e em seguida trocaram por outro carro furtado e mais um aparelho celular. O três maiores vão responder por furto, associação criminosa e corrupção de menores. O adolescente responde por ato infracional análogo ao crime de furto. Os dois automóveis foram recuperados.