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Polícia

Suspeito de dar golpes em consórcio com documentos falsos é detido

A Polícia Civil de Três Lagoas, cidade distante 338 quilômetros de Campo Grande, investiga um homem de 40 anos por estelionato. O homem é suspeito de usar o cargo que tinha em uma revendedora de veículos para oferecer às vítimas falsas cotas de consórcios contemplados. Além disso, teria usado documentos falsos em nome de terceiros […]
Arquivo -

A Polícia Civil de Três Lagoas, cidade distante 338 quilômetros de Campo Grande, investiga um homem de 40 anos por estelionato. O homem é suspeito de usar o cargo que tinha em uma revendedora de veículos para oferecer às vítimas falsas cotas de consórcios contemplados. Além disso, teria usado documentos falsos em nome de terceiros para fazer compras e não pagar pelos produtos adquiridos.

De acordo com o SIG (Setor de Investigações Gerais), a polícia foi informada que o homem estaria aplicando golpes na cidade, envolvendo os consórcios. Durante apuração, foi descoberto que ele tentou comprar um celular no centro da cidade, usando documentos falsos em nome de outro homem. Os investigadores descobriram também que ele era da Capital, onde tinha várias passagens e já havia sido preso em 2017 por violência doméstica e porte ilegal de arma de fogo de uso permitido.

A Polícia Civil chegou a ir ao suposto endereço do suspeito, mas o imóvel indicado sequer havia sido alugado por ele. Depois de saber que estava sendo investigado, disse à concessionária onde trabalhava que estava com problemas de saúde na família e que não voltaria mais para trabalhar. Os policiais souberam que ele estava construindo uma casa no Jardim dos Ipês IV e já teria adquirido móveis planejados, mas não tinha pagado o fornecedor.

Ciente de que seria preso, passou a falar com os policiais, dizendo que se apresentaria, mas nunca comparecia. Na segunda-feira, o SIG o localizou transitando em um veículo Gol. No carro foi encontrado  contrato de adesão de cartão de compras de um supermercado em nome de outra pessoa. Ele acabou confessando que havia comprado R$ 750 em nome da vítima. 

Com ele foram encontrados ainda contratos de consórcios de cotas contempladas, tendo ele como vendedor. Os pagamentos eram depositados na conta da esposa dele. Não é descartado que o homem tenha agido também em cidades no interior de e , em Mato Grosso do Sul. Ele a esposa não estavam em situação de flagrante, foram ouvidos e respondem em liberdade.

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