Sem informações, Polícia encerra inquérito de suspeito que tentou sequestrar criança em escola

Quase um mês após divulgar o retrato falado de um de um homem, suspeito de tentar sequestrar uma criança de 10 anos em uma escola particular no Bairro Jardim Taveirópolis, em Campo Grande, a Polícia Civil encerrou o inquérito por não conseguir identificar o suposto autor. Conforme informações do delegado do Garras (Delegacia Especializada de […]

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Quase um mês após divulgar o retrato falado de um de um homem, suspeito de tentar sequestrar uma criança de 10 anos em uma escola particular no Bairro Jardim Taveirópolis, em Campo Grande, a Polícia Civil encerrou o inquérito por não conseguir identificar o suposto autor.

Conforme informações do delegado do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros) João Paulo Sartori, mesmo após “melhorar as imagens das câmeras de segurança, não foi possível visualizar a placa do carro usado pelo suspeito”.

Sem informações, Polícia encerra inquérito de suspeito que tentou sequestrar criança em escola

O autor chegou na escola em um Renault Sandero cor branca, informou o nome do estudante e disse que iria levá-lo para casa. No entanto, funcionários estranharam a atitude porque a criança havia faltado aula no dia.

“Pode ter disso uma coincidência dele ter dado um nome e ter um aluno com o mesmo nome dessa criança que estudava na escola”, explica o delegado. Ainda conforme Sartori, nem familiares nem amigos reconheceram o suspeito através do retrato falado.

Caso

A Polícia Civil divulgou no dia 4 de dezembro, retrato falado de um homem suspeito de tentar sequestrar uma criança de 10 anos em uma escola particular no Bairro Jardim Taveirópolis, em Campo Grande. O caso aconteceu no dia 21 de novembro.

O autor chegou na escola em um Renault Sandero cor branca, informou o nome do estudante e disse que iria levá-lo para casa. No entanto, funcionários estranharam a atitude porque a criança havia faltado aula no dia.

No dia seguinte, familiares foram avisados sobre o fato e afirmaram não conhecer o suspeito pelas características descritas. Eles procuraram a polícia onde o caso foi registrado e retrato falado feito.

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