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Polícia

Recurso de assassino de Mayara Amaral será julgado este mês e deve destravar processo

Está marcado para às 14 horas do próximo dia 22 o julgamento do recurso feito pela defesa de Luís Alberto Bastos Barbosa, acusado de matar a marteladas e ocultar o corpo da musicista Mayara Amaral em julho de 2017. O julgamento do baterista, anteriormente marcado para o dia 23 de novembro do ano passado, foi […]
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Está marcado para às 14 horas do próximo dia 22 o julgamento do recurso feito pela defesa de Luís Alberto Bastos Barbosa, acusado de matar a marteladas e ocultar o corpo da musicista Mayara Amaral em julho de 2017. O julgamento do baterista, anteriormente marcado para o dia 23 de novembro do ano passado, foi adiado depois de o advogado do réu protocolar o recurso no Tribunal de Justiça do Estado, solicitando que as qualificadoras do crime sejam derrubadas.

“Na petição a gente solicita que ele seja julgado por homicídio simples e que sejam afastadas as quatro qualificadoras”, explica o advogado Conrado Passos. Luís foi pronunciado pelo crime de homicídio qualificado por motivo fútil, meio cruel, com recurso que dificultou a defesa da vítima e feminicídio. Ele também seria julgado pelos crimes de furto e ocultação/destruição de cadáver, com emprego de fogo.  

No dia 23, três desembargadores vão analisar o caso e dar o veredito sobre o destino do acusado. A expectativa, é de que o julgamento aconteça entre os meses de março e abril.

Caso

Mayara foi morta a marteladas no dia 25 de julho de 2017 e, segundo um dos suspeitos, também foi esganada. Luís Alberto Bastos Barbosa, de 29 anos; Ronaldo da Silva Olmedo, de 30 anos, e Anderson Sanches Pereira, 31 anos, foram presos em flagrante pelo crime no dia 26 de julho. Mas, após as investigações, foi concluído que Luis agiu sozinho, roubando R$ 17,3 mil em bens da vítima.

A defesa de Luís teve como estratégia “culpar as drogas” pelo crime. Foi pedido à Justiça que o músico passasse por avaliação de sanidade mental por acreditar que o baterista teria cometido o crime “motivado por um distúrbio muito além de sua vontade”.

Mas, em despacho feito pelo juiz, consta que o Luís não teria afirmado ser total parcialmente incapaz de entender o caráter do ilícito cometido por ele. Ainda segundo o documento, durante o depoimento o acusado teria se mostrado consciente das acusações contra ele, dando detalhes do que tinha acontecido no dia do crime.

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