Rapaz que participou de assassinato de jovem no ‘Tribunal do PCC’ é preso na Vila Carvalho
Luquen Luis Martines dos Santos, de 26 anos, foi preso na noite deste domingo (6), na Vila Carvalho, em Campo Grande, acusado de participar do ‘Tribunal do PCC’ que matou Sorraira Cabritta Campos, de 24 anos. O corpo de Sorraira foi encontrado no dia 30 de setembro, na região do bairro Zé Pereira. Jéssica Moreira […]
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
Luquen Luis Martines dos Santos, de 26 anos, foi preso na noite deste domingo (6), na Vila Carvalho, em Campo Grande, acusado de participar do ‘Tribunal do PCC’ que matou Sorraira Cabritta Campos, de 24 anos. O corpo de Sorraira foi encontrado no dia 30 de setembro, na região do bairro Zé Pereira.
Jéssica Moreira de 27 anos, conhecida como ‘Maliciosa do PCC’, e Lislie Silva Vargas, também de 27 anos, conhecida como ‘Natacha do PCC’ seriam batizadas na facção criminosa ocupando o cargo de ‘irmãs do PCC’, e teriam ‘julgado’ Sorraira que foi assassinada com diversos golpes de faca, no rosto, nuca, braços e pescoço.
Junto das duas mulheres estava Luquen Luis, que conseguiu fugir no dia 1º de outubro, quando Leslie e Jéssica foram presas. Ele foi preso por volta das 21h45 deste domingo (6), quando estava em frente a uma residência, na Vila Carvalho. Luquen tinha um mandado de prisão pelo crime.
Relembre o caso
Sorraira foi morta e encontrada sem calcinha, na região do bairro Zé Pereira. A vítima tinha passagens por tráfico de drogas e sua morte teria sido ordenada de dentro do Presídio de Segurança Máxima, quando uma das autoras Lislie teria recebido ligação de dentro do estabelecimento penal. A vítima teria ligações com a facção rival CV (Comando Vermelho).
Após receber a ligação Lislie junto de Jéssica e outro homem teriam ido até uma casa no Núcleo Industrial, onde Sorraira estava sendo mantida em cárcere privado. A vítima foi colocada dentro de um carro e levada até o local, na fazenda da Embrapa, para ser executada.
Jéssica contou que a execução de Sorraira aconteceu porque a vítima estaria ‘mapeando’ ela (investigando), e por isso, a ordem para matá-la teria vindo de dentro do Presídio de Segurança Máxima, da Capital.
Após o assassinato, as mulheres e o homem fugiram, mas tiveram de abandonar o carro usado para o crime porque o veículo acabou estragando no meio do caminho de volta. Elas, então, chamaram um motorista de aplicativo e foram para uma boate, onde conheceram um homem e uma mulher. As autoras foram encontradas na casa do homem que haviam conhecido na noite anterior na boate.
Notícias mais lidas agora
- VÍDEO: Motorista armado ‘parte para cima’ de motoentregador durante briga no trânsito de Campo Grande
- VÍDEO: Menino fica ‘preso’ em máquina de pelúcia durante brincadeira em MS
- VÍDEO: Honda Civic invade calçada e bate em poste na Avenida Bandeirantes
- Ação contra roubo de cargas prende um no Jardim Aeroporto em Campo Grande
Últimas Notícias
Em semana da segurança, Câmara aprova novo tipo de prisão em flagrante
Texto segue para análise do Senado
Vereadores aprovam reforma administrativa de Adriane Lopes que vai ‘enxugar’ Prefeitura em 30%
A proposta foi reformulada para a criação de três secretarias executivas
‘Discoteca a céu aberto’: Bar no Jardim dos Estados vira alvo de reclamações de vizinhos
Bar foi alvo de denúncia há 4 meses e dono foi intimado para ir à delegacia
Com horário estendido, vendas de fim de ano devem movimentar R$ 189 milhões na economia de Campo Grande
A estimativa da CDL aponta uma alta de 5,5% nas vendas de Natal em 2024
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.