A Justiça manteve a condenação de 9 anos e 4 meses de prisão a um professor que em 2017 estuprou um adolescente de 12 anos. O acusado interpôs recurso na tentativa de anulara condenação, mas todos foram negados pela Justiça. O caso aconteceu em .

A descoberta do aconteceu em 2017 quando a mãe passou a desconfiar da proximidade do filho com o professor. O menino teria chegado a viajar para Ponta Porã com o autor. Através de mensagens do WhatsApp do celular do menino é que o crime foi descoberto.

A mãe esperou que o filho dormisse para mexer no seu celular, onde encontrou várias conversas de cunho sexual trocadas entra o garoto e o professor. O homem pediu a anulação de sua prisão em flagrante alegando que não houve imparcialidade do juiz, além de no interrogatório estar sem a presença de um advogado.

Mas, segundo a sentença não houve a ilegalidade das provas, por meio do celular, já que havia autorização judicial para quebra do sigilo telefônico, o que automaticamente comprova que o crime ocorreu diversas vezes, pois no celular do réu existiam várias conversas e provas de diferentes ocasiões e datas.