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Polícia

Policial que matou em cinema é indiciado por homicídio

Com o inquérito concluído nesta quinta-feira (18), o delegado Francis Flávio Tadano Araújo, da 2ª delegacia de Polícia Civil de Dourados – cidade distante 226 km de Campo Grande, indiciou o policial militar ambiental Dijavan Batista dos Santos pelo crime de homicídio. O PMA ocupa uma das celas do Presídio Militar, na Capital, acusado de […]
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Local onde a vítima foi morta Foto: 94 FM Dourados
Local onde a vítima foi morta Foto: 94 FM Dourados

Com o inquérito concluído nesta quinta-feira (18), o delegado Francis Flávio Tadano Araújo, da 2ª delegacia de Polícia Civil de – cidade distante 226 km de , indiciou o policial militar ambiental Dijavan Batista dos Santos pelo crime de homicídio. O PMA ocupa uma das celas do Presídio Militar, na Capital, acusado de matar um bioquímico em uma sala de cinema do shopping Avenida Center.

Conforme as informações da polícia, foram ouvidas 20 testemunhas. Com base nos depoimentos, perícia e imagens de câmeras de segurança, foi concluído que o disparo aconteceu depois que a briga já tinha terminado – não no momento em que Júlio Cesar Cerveira Filho, 43 anos, tentava tirar a arma do PMA, como alegado pelo acusado.

A polícia também confirmou as versões de testemunhas de que o bioquímico teria agredido fisicamente o policial momentos antes da morte. Em depoimento, o militar disse que o tiro foi acidental.

Dijavan Batista, de 37 anos, foi encaminhado para Campo Grande por determinação do juiz Eguiliell Ricardo da Silva, da 3ª Vara Criminal de Dourados. A defesa havia recorrido, pedindo que o suspeito ficasse no comando da PMA, onde ele já estava recolhido, porém, o recurso foi negado.

O crime

O PMA informou que estava na sala de cinema, acompanhado dos dois filhos, de 14 e 10 anos de idade. A família ocupava as poltronas 9, 10, 11 da fileira sete e um dos filhos do policial sentava ao lado de Júlio Cesar Cerveira Filho, 43 anos. Júlio, conforme relato, começou a abrir e fechar os braços, também as pernas, batendo contra o menino sentado na poltrona 11. Neste momento, o pai optou por trocar de lugar com o filho e pediu para que a vítima parasse com as provocações. A vítima teria saído do local e dado um tapa no rosto do filho do PMA.

Já nas escadarias de saída, Júlio teria puxado a camisa do PMA e dito para que resolvessem a situação ali mesmo. O homem se identificou como policial e sacou a arma que portava na cintura, uma pistola calibre .40. Júlio tentou tirar a arma do policial, quando houve um disparo que o atingiu.

 

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