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Polícia

Policial militar ambiental mata esposa e assessor por suspeita de traição em Paranaíba

O policial militar ambiental Lúcio Roberto Cabral é suspeito de matar a tiros a esposa e um assessor de deputado estadual na noite deste sábado (05), em Paranaíba, a 407 quilômetros de Campo Grande. O policial teria agido por ciúmes, em razão de suposta traição da mulher, Regianni Araújo, de 32 anos, que foi morta […]
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Rua onde fica a casa de Fernando.Foto: JPNews
Rua onde fica a casa de Fernando.Foto: JPNews

O policial militar ambiental Lúcio Roberto Cabral é suspeito de matar a tiros a esposa e um assessor de deputado estadual na noite deste sábado (05), em , a 407 quilômetros de . O policial teria agido por ciúmes, em razão de suposta da mulher, Regianni Araújo, de 32 anos, que foi morta na casa dos sogros, com três disparos.

De acordo com a delegada Eva Maira Cogo, da DAM (Delegacia de Atendimento à Mulher) no município, o PMA recebeu informações da esposa de Fernando Henrique Freitas de que ele estaria mantendo caso com Regianni. Ao tomar conhecimento, Lúcio estava na casa dos pais com a esposa e a questionou, mas ela negou.

Em seguida, ele foi armado para a casa de Fernando, no centro da cidade, por volta das 20 horas. A vítima dormia no sofá quando foi acordada com um chute, interrogada a respeito da traição e em seguida baleada cinco vezes. A esposa de Fernando estava com a filha pequena na frente da casa quando tudo aconteceu. 

Policial militar ambiental mata esposa e assessor por suspeita de traição em Paranaíba
Regianni foi morta no sofá da casa dos sogros. (Reprodução Facebook)

Após o primeiro , o PMA voltou para a residência dos pais. Lá, ele encontrou a esposa também no sofá e a matou com três tiros. “O pai dele estava na casa e tentou desarmá-lo, mas não conseguiu”, explicou a delegada. Depois de assassinar a esposa, Lúcio deixou a arma no imóvel e fugiu no carro do pai. Até o momento não foi encontrado. 

Ainda conforme apurado, Fernando também atuava como corretor de imóveis em Paranaíba. A delegada disse não ter confirmado a hipótese de Lúcio ter recebido possíveis prints de conversas entre Regianni e Fernando. “O PMA responde por feminicídio e por homicídio qualificado por motivo fútil e que dificultou a defesa da vítima”, pontuou Eva.

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