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Polícia

Pai e madrasta, lutadores de MMA que mataram bebê de 1 ano vão a júri em MS

Os lutadores de MMA, Joel Rodrigo Avalo dos Santos e sua mulher, Jéssica Leite Ribeiro, acusados de matarem o bebê de 1 ano, Rodrigo Moura Santos, vão a júri popular. O crime aconteceu em Dourados – a 225 quilômetros de Campo Grande. O julgamento ainda não tem data marcada, mas foi determinado pela Justiça nesta […]
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Os lutadores de MMA, Joel Rodrigo Avalo dos Santos e sua mulher, Jéssica Leite Ribeiro, acusados de matarem o bebê de 1 ano, Rodrigo Moura Santos, vão a júri popular. O crime aconteceu em – a 225 quilômetros de .

O julgamento ainda não tem data marcada, mas foi determinado pela Justiça nesta terça-feira (19). A madrasta é acusada pelas agressões que levaram o bebê a morte, e o pai por omissão.

Ainda cabe recurso dos acusados da decisão de júri popular. A decisão foi tomada depois dos vários depoimentos. “(…) há indícios suficientes de que a ré Jéssica Leite Ribeiro pode ter agredido a vítima Rodrigo Moura Santos, mediante ação contundente, e “com tamanha foça, que fraturou as costelas da vítima e que, via de consequência, laceraram o fígado, causando grande hemorragia que foi a causa determinante de seu óbito”, o que resulta na possibilidade de lhe ser imputada a autoria do fato perante o Tribunal do Júri”. 

No caso de Rodrigo Avalo o juiz indicou a omissão, “Assim, mesmo diante da negativa do réu, há indícios suficientes de que em relação ao réu Joel Rodrigo pode ser imputada uma participação por omissão, já que, em tese, como genitor teria o dever de agir consistente na obrigação legal de cuidar, proteger ou vigiar o filho, em decorrência do poder familiar (…) Portanto, a questão atinente à participação do réu na produção do resultado morte do filho deverá ser submetida à apreciação do Tribunal do Júri, a fim de preservar a sua competência”. 

Relembre o caso

No dia 16 de agosto, o Samu (Serviço Atendimento Móvel de Urgência) foi acionado para socorrer o bebê, mas quando chegou à casa a criança já estava morta. A madrasta do bebê disse que ele tinha passado mal e ela tentado fazer a ressuscitação. Mas, laudos médicos apontaram hematomas que não condiziam com o depoimento da mulher, que demorou cerca de 1 hora para acionar o socorro para o enteado.

O bebê sofreu várias fraturas nos arcos costais, o que resultou no dilaceramento do fígado, causando sua morte por choque hemorrágico. A criança ainda tinha hematomas antigos e ferimentos recentes no couro cabeludo.

Jéssica confessou o crime e disse na delegacia ter pisado na barriga do bebê, que chorava por causa de cólicas. Em depoimento, ela disse ter usado as mãos e os joelhos para apertar a barriga da criança, e teria se excedido na força.

 

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