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Polícia

Federal de MS mira PMs que recebem propina para ajudar ‘Máfia do Cigarro’

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira (10), a terceira fase da Operação Nepsis para cumprir mandados de busca e apreensão contra suspoto núcleo de policiais militares no escoamento de contrabando de cigarros vindos do Paraguai. Os mandados foram expedidos pela 2º Vara Federal de Ponta Porã. As investigações descobriram que um núcleo de […]
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Foto: Ilustrativa
Foto: Ilustrativa

A deflagrou na manhã desta quarta-feira (10), a terceira fase da para cumprir mandados de busca e apreensão contra suspoto núcleo de policiais militares no escoamento de contrabando de cigarros vindos do Paraguai. Os mandados foram expedidos pela 2º Vara Federal de .

As investigações descobriram que um núcleo de policiais militares do estado de recebia vantagens para escoar contrabando de cigarros vindos do Paraguaia pelas estradas paulistas. A descoberta se deu depois da deflagração da primeira fase em setembro de 2018.

Foram identificadas negociações que indicam o pagamento de valores entre R$ 70 mil e R$120 mil reais por mês ao suposto grupo de policiais para permitir o escoamento de cigarros contrabandeados, sendo que o pagamento era negociado por um ex-policial, já expulso da PM-SP. A investigação apura ainda a ocorrência dos crimes de corrupção ativa e passiva, tráfico de influência e formação de organização criminosa.

A Organização Criminosa investigada na Operação Nepsis formou um verdadeiro consórcio de grandes contrabandistas, com a criação de uma sofisticada rede de escoamento de cigarros contrabandeados do Paraguai, a qual se estruturava em dois pilares: um sistema logístico de características empresariais e, ainda, a corrupção de policiais cooptados para participar do estratagema criminoso.

Segundo a mitologia grega, “Nepsis” significa vigilância interior, estado mental de atenção plena. A operação foi assim batizada em alusão à vigilância necessária para se combater as sofisticadas atividades criminosas ligadas ao contrabando e à vigilância em relação à própria atividade de fiscalização estatal para conter a corrupção de servidores públicos.

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